PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria aumenta produção petrolífera para 2,6 milhões de barris/dia
Lagos- Nigéria (PANA) -- Graças ao êxito do programa de amnistia do ano passado destinado aos rebeldes nigerianos, a produção petrolífera da Nigéria aumentou em um milhão de barris por dia (bpd), passando de um milhão e 600 mil bpd para dois milhões e 600 mil bpd, revelou um conselheiro presidencial.
Emmanuel Egbogha, conselheiro da Presidência para o Petróleo e Energia, declarou no fim-de-semana durante uma visita a uma fábrica de gás natural liquefeito no Estado de River que este aumento da produção demostra o êxito do programa de amnistia.
Ele indicou igualmente que foram oferecidas recompensas pelo controlo da pilhagem das infraestruturas petrolíferas da região.
"Introduzimos igualmente uma taxa de 10 porcento sobre os rendimentos petrolíferos no projecto de lei da indústria petrolífera para encorajar as populações e incentivá-las a proteger as instalações petrolíferas.
É assim que a comunidade que não for capaz de proteger estas instalações perde a sua própria parte nos rendimentos", indicou Egbogah citado pelo jornal privado Punch.
Milhares de militantes separatistas renunciaram à violência e aceitaram o programa de amnistia, largamente considerado como um êxito.
Contudo, o principal grupo rebelde, o Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND), que desprezou o programa de amnistia, prometeu retomar os ataques contras as empresas petrolíferas, numa ameaça que, se for executada, pode romper a paz relativa que reina na região petrolífera desde o fim da amnistia.
Emmanuel Egbogha, conselheiro da Presidência para o Petróleo e Energia, declarou no fim-de-semana durante uma visita a uma fábrica de gás natural liquefeito no Estado de River que este aumento da produção demostra o êxito do programa de amnistia.
Ele indicou igualmente que foram oferecidas recompensas pelo controlo da pilhagem das infraestruturas petrolíferas da região.
"Introduzimos igualmente uma taxa de 10 porcento sobre os rendimentos petrolíferos no projecto de lei da indústria petrolífera para encorajar as populações e incentivá-las a proteger as instalações petrolíferas.
É assim que a comunidade que não for capaz de proteger estas instalações perde a sua própria parte nos rendimentos", indicou Egbogah citado pelo jornal privado Punch.
Milhares de militantes separatistas renunciaram à violência e aceitaram o programa de amnistia, largamente considerado como um êxito.
Contudo, o principal grupo rebelde, o Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND), que desprezou o programa de amnistia, prometeu retomar os ataques contras as empresas petrolíferas, numa ameaça que, se for executada, pode romper a paz relativa que reina na região petrolífera desde o fim da amnistia.