PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria apresenta pêsames ao Egipto por tragédia da mesquita Al Rawdah
Abuja, Nigéria (PANA) - O Presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, apresentou este fim de semana as suas condolências ao Governo e ao povo egípcios pelas vítimas dos ataques perpetrados contra a mesquita Al Rawdah, a cerca de 40 quilómetros a oeste de Sinai do Norte, capital do Estado de Al-Arish, onde morreram 305 pessoas.
O Presidente egípcio Abdul Fattah Al Sisi prometeu "responder com uma força brutal" e declarou três dias de luto nacional em homenagem às vítimas.
"As Forças Armadas e a Polícia vingarão os nossos mártires e garantirão a segurança e a estabilidade com força em curto período”, afirmou.
Segundo um comunicado publicado sábado pelo porta-voz da Presidência nigeriana, Malam Garba Shehu, o Presidente Buhari "condena o ato ignóbil perpetrado contra crentes inocentes que reforça a ideia segundo a qual o terrorismo não tem relação nem respeito por qualquer religião e deve ser punido graças à lei ».
« O Presidente Buhari reza para que Deus Omniponente tenha piedade para com as almas dos falecidos e reconforte as famílias das pessoas diretamente afetadas », concluiu.
Por seu turno, o Papa Francisco cumpriu este domingo um minuto de silêncio na Praça de São Pedro, no Vaticano, em homenagem às vítimas dos atentados de sexta-feira.
“[As vítimas do atentado] estavam a orar naquele momento. Nós também rezamos em silêncio por elas”, disse o Papa Francisco na sequência da tradicional celebração do Angelus, que se realiza aos domingos.
Os ataques de sexta-feira “trouxeram grande dor”, salientou o Papa, acrescentando que continua a rezar pelos mortos e pelos feridos, bem como “por toda aquela comunidade, que tão duramente tem sido atingida”.
O Papa Francisco já tinha enviado um telegrama ao chefe de Estado do Egito a expressar a sua “forte condenação” pelos ataques. Trata-se do mais mortífero atentado de extremistas islâmicos em toda a história moderna do Egito.
Os ataques tiveram por alvo a mesquita de Al-Rawdah, na localidade de Bir al-Abd, a 40 quilómetros de Al-Arish, a capital da província do Sinai do Norte.
Os atacantes colocaram explosivos artesanais em volta da mesquita e fizeram-nos detonar quando os fiéis saíam da oração de sexta-feira, o dia sagrado dos muçulmanos, segundo fonte dos serviços de segurança.
Os atacantes também dispararam sobre os fiéis que fugiam. Pelo menos 128 outras pessoas ficaram feridas.
-0- PANA MON/VAO/AKA/IS/SOC/FK/IZ 26nov2017
O Presidente egípcio Abdul Fattah Al Sisi prometeu "responder com uma força brutal" e declarou três dias de luto nacional em homenagem às vítimas.
"As Forças Armadas e a Polícia vingarão os nossos mártires e garantirão a segurança e a estabilidade com força em curto período”, afirmou.
Segundo um comunicado publicado sábado pelo porta-voz da Presidência nigeriana, Malam Garba Shehu, o Presidente Buhari "condena o ato ignóbil perpetrado contra crentes inocentes que reforça a ideia segundo a qual o terrorismo não tem relação nem respeito por qualquer religião e deve ser punido graças à lei ».
« O Presidente Buhari reza para que Deus Omniponente tenha piedade para com as almas dos falecidos e reconforte as famílias das pessoas diretamente afetadas », concluiu.
Por seu turno, o Papa Francisco cumpriu este domingo um minuto de silêncio na Praça de São Pedro, no Vaticano, em homenagem às vítimas dos atentados de sexta-feira.
“[As vítimas do atentado] estavam a orar naquele momento. Nós também rezamos em silêncio por elas”, disse o Papa Francisco na sequência da tradicional celebração do Angelus, que se realiza aos domingos.
Os ataques de sexta-feira “trouxeram grande dor”, salientou o Papa, acrescentando que continua a rezar pelos mortos e pelos feridos, bem como “por toda aquela comunidade, que tão duramente tem sido atingida”.
O Papa Francisco já tinha enviado um telegrama ao chefe de Estado do Egito a expressar a sua “forte condenação” pelos ataques. Trata-se do mais mortífero atentado de extremistas islâmicos em toda a história moderna do Egito.
Os ataques tiveram por alvo a mesquita de Al-Rawdah, na localidade de Bir al-Abd, a 40 quilómetros de Al-Arish, a capital da província do Sinai do Norte.
Os atacantes colocaram explosivos artesanais em volta da mesquita e fizeram-nos detonar quando os fiéis saíam da oração de sexta-feira, o dia sagrado dos muçulmanos, segundo fonte dos serviços de segurança.
Os atacantes também dispararam sobre os fiéis que fugiam. Pelo menos 128 outras pessoas ficaram feridas.
-0- PANA MON/VAO/AKA/IS/SOC/FK/IZ 26nov2017