PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Níger não está em guerra contra CEDEAO, diz primeiro-ministro
Ouagadougou- Burkina Faso (PANA) -- O primeiro-ministro do Níger, Ali Badjo Gamatié, declarou terça-feira, em Ouagadougou, no Burkina Faso, que o seu país "não está em guerra" contra a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que o suspendeu das suas instâncias por violação das normas de boa governação e democracia.
"O Níger tem uma posição que não foi suficientemente explicada e é preciso tomar disposições para dar tais explicações a nível da CEDEAO", declarou o chefe do Governo nigerino, acrescentando que "em toda parte por onde passamos, a nossa mensagem envolve o futuro e não os acontecimentos destes últimos dias no nosso país".
O emissário do Presidente Mamadou Tandja precisou que o seu périplo iniciado pela sub-região oeste-africana não tem por objectivo ajudar o Níger contra a CEDEAO.
"A CEDEAO suspendeu o Níger, mas não o excluiu.
O nosso país é um membro fundador da CEDEAO (.
.
.
) e nós encontraremos o mais cedo possível os mecanismos e os meios de reintegrarmos a família CEDEAO com todas as nossas prerrogativas", disse Gamatié.
A delegação nigerina, integrada por 30 pessoas das quais o medianeiro da República, Maman Oumarou; o ex-primeiro-ministro Seini Oumarou; o ministro da Comunicação, Kassou Maman Moctar; e o seu predecessor Ben Omar efectua um périplo junto dos chefes de Estado da sub-região.
Antes do Burkina Faso, ela esteve no Mali, na Guiné-Bissau e no Senegal, devendo também deslocar-se à Côte d'Ivoire, ao Togo e ao Benin.
Na sequência das eleições legislativas de 20 de Outubro último, o Níger foi suspenso da CEDEAO.
"O Níger tem uma posição que não foi suficientemente explicada e é preciso tomar disposições para dar tais explicações a nível da CEDEAO", declarou o chefe do Governo nigerino, acrescentando que "em toda parte por onde passamos, a nossa mensagem envolve o futuro e não os acontecimentos destes últimos dias no nosso país".
O emissário do Presidente Mamadou Tandja precisou que o seu périplo iniciado pela sub-região oeste-africana não tem por objectivo ajudar o Níger contra a CEDEAO.
"A CEDEAO suspendeu o Níger, mas não o excluiu.
O nosso país é um membro fundador da CEDEAO (.
.
.
) e nós encontraremos o mais cedo possível os mecanismos e os meios de reintegrarmos a família CEDEAO com todas as nossas prerrogativas", disse Gamatié.
A delegação nigerina, integrada por 30 pessoas das quais o medianeiro da República, Maman Oumarou; o ex-primeiro-ministro Seini Oumarou; o ministro da Comunicação, Kassou Maman Moctar; e o seu predecessor Ben Omar efectua um périplo junto dos chefes de Estado da sub-região.
Antes do Burkina Faso, ela esteve no Mali, na Guiné-Bissau e no Senegal, devendo também deslocar-se à Côte d'Ivoire, ao Togo e ao Benin.
Na sequência das eleições legislativas de 20 de Outubro último, o Níger foi suspenso da CEDEAO.