PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nenhuma perturbação no Canal de Suez apesar de manifestações
Cairo, Egito (PANA) – O estratégico Canal de Suez, que permite a circulação naval entre a Europa e a Ásia sem contornar África, funcionou normalmente apesar das manifestações em curso na localidade, segundo o diretor de operações da direção da autoridade do Canal de Suez, Ahmed Manakhly.
Este último declarou domingo que o Canal funcionou em cooperação e sob a proteção das Forças Armadas que protegeram todas as entradas das embarcações.
Foi decretado um serviço contínuo do trabalho no seio de toda a administração das operações para garantir a segurança da navegação no norte e no sul.
Rumores indicavam que centenas de manifestantes, irritados pela lentidão das reformas no Egito após a revolução de janeiro passado que destituiu o Presidente Hosni Mubarak e o seu regime, dirigiam-se para o Canal com vista a bloquear a saída.
Os manifestantes teriam ostentado cartazes, reclamando pela partida do primeiro-ministro, Essam Sharaf, e do ministro do Interior, Mansour Al-Essawi.
Sharaf dirigiu-se à nação sábado e prometeu satisfazer as reivindicações populares, das quais a mais importante é a aceleração do julgamento dos autores de massacres.
Mas os manifestantes, incluindo alguns próximos dos mártires da revolução, teriam revelado que o discurso de Sharaf não teve em conta todas as suas exigências.
As manifestações que começaram desde sexta-feira nas cidades do Cairo, de Suez, de Alexandria, entre outras, continuam a decorrer de forma "muito pacífica".
O chefe da autoridade do Canal de Suez, Ahmad Fadel, reafirmou no fim de semana a importância estratégica da navegação no Canal de Suez que, segundo ele, faz com que "ninguém está autorizado a cometer abusos, qualquer que seja a sua razão".
-0- PANA MI/SEG/ASA/TBM/IBA/MAR/IZ 11julho2011
Este último declarou domingo que o Canal funcionou em cooperação e sob a proteção das Forças Armadas que protegeram todas as entradas das embarcações.
Foi decretado um serviço contínuo do trabalho no seio de toda a administração das operações para garantir a segurança da navegação no norte e no sul.
Rumores indicavam que centenas de manifestantes, irritados pela lentidão das reformas no Egito após a revolução de janeiro passado que destituiu o Presidente Hosni Mubarak e o seu regime, dirigiam-se para o Canal com vista a bloquear a saída.
Os manifestantes teriam ostentado cartazes, reclamando pela partida do primeiro-ministro, Essam Sharaf, e do ministro do Interior, Mansour Al-Essawi.
Sharaf dirigiu-se à nação sábado e prometeu satisfazer as reivindicações populares, das quais a mais importante é a aceleração do julgamento dos autores de massacres.
Mas os manifestantes, incluindo alguns próximos dos mártires da revolução, teriam revelado que o discurso de Sharaf não teve em conta todas as suas exigências.
As manifestações que começaram desde sexta-feira nas cidades do Cairo, de Suez, de Alexandria, entre outras, continuam a decorrer de forma "muito pacífica".
O chefe da autoridade do Canal de Suez, Ahmad Fadel, reafirmou no fim de semana a importância estratégica da navegação no Canal de Suez que, segundo ele, faz com que "ninguém está autorizado a cometer abusos, qualquer que seja a sua razão".
-0- PANA MI/SEG/ASA/TBM/IBA/MAR/IZ 11julho2011