PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nelson Mandela guardião da consciência moral da humanidade, diz político senegalês
Dakar, Senegal (PANA) - O antigo ministro senegalês dos Negócios Estrangeiros e presidente do Movimento Político e de Cidadania (MPCL), Cheikh Tidiane Gadio, saudou a memória de Nelson Mandela, falecido quinta-feira, qualificando-o de "guardião da consciência moral da humanidade".
Numa declaração transmitida à PANA neste fim de semana, Gadio considera que a humanidade inteira deve ser encorajada a ser "fiel à memória e aos ensinamentos de Mandela".
"Se Mandela foi o pai da nação, ele teve igualmente um privilégio nunca concedido a um líder político, o de ser o primeiro Presidente do mundo aceite por todos, amado por todos e cuja beleza encantadora do sorriso fez-nos esquecer um pouco as fealdades persistentes dum mundo onde a fome, a injustiça, a corrupção, as desigualdades sociais, o espírito de supremacia bem como o seu uso imoral da força continuam a servir", indicou.
Para Gadio, Nelson Mandela, comparável a outros grandes heróis de África como Sankara, Lumumba, Nkrumah, Cheikh Anta Diop, Amílcar Cabral, não teve tempo bastante em vida para colher os frutos de uma vida inteiramente dedicada aos outros.
Segundo ele, "só Mandela teve o destino singular de poder levar a cabo um combate e dar uma derrota política e moral aos dirigentes do seu povo (os defensores do Apartheid) num espírito de perdão e de reconciliação.
"Mandela ensinou-nos a tenacidade, a fieldade a uma causa, o triunfo modesto, a convicção de que o perdão e a reconciliação são superiores ao ódio e à vingança, a cultura da paz, e finalmente que é possível em África servir e não servir-se apenas", sublinhou ainda o antigo chefe da diplomacia senegalesa.
Ele exortou, particularmente, "a juventude africana a apropriar-se das lições da vida de Mandela e celebrar cada dia a sua vida e a sua obra engajando-se no combate político pan-africano e de cidadania para deixar as guerras, os conflitos, as injustiças, a angústia da economia criminosa dos jihadistas e narcotraficantes e as maldades da má governação".
-0- PANA KAN/JSG/SOC/MAR/IZ 08dez2013
Numa declaração transmitida à PANA neste fim de semana, Gadio considera que a humanidade inteira deve ser encorajada a ser "fiel à memória e aos ensinamentos de Mandela".
"Se Mandela foi o pai da nação, ele teve igualmente um privilégio nunca concedido a um líder político, o de ser o primeiro Presidente do mundo aceite por todos, amado por todos e cuja beleza encantadora do sorriso fez-nos esquecer um pouco as fealdades persistentes dum mundo onde a fome, a injustiça, a corrupção, as desigualdades sociais, o espírito de supremacia bem como o seu uso imoral da força continuam a servir", indicou.
Para Gadio, Nelson Mandela, comparável a outros grandes heróis de África como Sankara, Lumumba, Nkrumah, Cheikh Anta Diop, Amílcar Cabral, não teve tempo bastante em vida para colher os frutos de uma vida inteiramente dedicada aos outros.
Segundo ele, "só Mandela teve o destino singular de poder levar a cabo um combate e dar uma derrota política e moral aos dirigentes do seu povo (os defensores do Apartheid) num espírito de perdão e de reconciliação.
"Mandela ensinou-nos a tenacidade, a fieldade a uma causa, o triunfo modesto, a convicção de que o perdão e a reconciliação são superiores ao ódio e à vingança, a cultura da paz, e finalmente que é possível em África servir e não servir-se apenas", sublinhou ainda o antigo chefe da diplomacia senegalesa.
Ele exortou, particularmente, "a juventude africana a apropriar-se das lições da vida de Mandela e celebrar cada dia a sua vida e a sua obra engajando-se no combate político pan-africano e de cidadania para deixar as guerras, os conflitos, as injustiças, a angústia da economia criminosa dos jihadistas e narcotraficantes e as maldades da má governação".
-0- PANA KAN/JSG/SOC/MAR/IZ 08dez2013