PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Negociadores de mudanças climáticas exigem apoio político
Banguecoque- Tailândia (PANA) -- Os dirigentes do Mundo inteiro foram instados a dar o seu apoio político aos organismos e personalidades que participam nas negociações sobre as mudanças climáticas organizadas pelas Nações Unidas em Banguecoque, na Tailândia, para se elaborar um novo tratado.
O Fundo Mundial para a Natureza (WWF) sublinhou, segunda-feira, as negociações sobre o novo tratado das mudanças climáticas progrediram durante a primeira semana, relativamente à prevenção dos impactos desvastadores do aquecimento climático, pelo que os negociadores precisam dum apoio político forte dos dirigents dos seus países.
"Assistimos a negociações francas aqui em Banguecoque e a progressos sobre questões técnicas.
No entanto, para se ter avanços até Copenhaga, precisamos de um apoio político forte e de declarações firmes da parte dos dirigentes", disse Kim Carstensen, a responsável da Iniciativa mundial para o clima do WWF.
"Convidamos os dirigentes do Mundo a realizarem uma cimeira para desbloquear as negociações e dar-lhes um impulso político forte antes da conferência de Copenhaga", acrescentou Carstensen.
Indicou que os dirigentes deverão informar claramente que as conclusões da conferência de Copenhaga deverão ter um carácter juridicamente vinculativo e incluir objectivos de redução negociada das emissões de gás com efeito de estufa para os países ricos.
"Os dirigentes devem instruir os negociadores que o êxito da conferência de Copenhaga depende de objectivos claros e consensuais de redução das emissões e compromissos financeiros.
Não basta uma série de promessas voluntárias", disse.
A reunião de Banguecoque integra uma série de cinco sessões de negociações maiores no âmbito da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (CCNUCC) que vão culminar na conferência de Copenhaga, na Dinamarca, em Dezembro próximo.
Os países-membros da ONU acordaram em 2007 lançar um processo de negociação de dois anos devendo culminar num acordo internacional ambicioso e eficiente sobre as mudanças climáticas até finais do ano de 2009.
Cerca de quatro mil delegados, entre os quais representantes governamentais de 177 países, dos sectores comercial e industrial, de organizações de defesa do ambiente e de instituições de pesquisa, participam actualmente nas negociações de Banguecoque.
O Fundo Mundial para a Natureza (WWF) sublinhou, segunda-feira, as negociações sobre o novo tratado das mudanças climáticas progrediram durante a primeira semana, relativamente à prevenção dos impactos desvastadores do aquecimento climático, pelo que os negociadores precisam dum apoio político forte dos dirigents dos seus países.
"Assistimos a negociações francas aqui em Banguecoque e a progressos sobre questões técnicas.
No entanto, para se ter avanços até Copenhaga, precisamos de um apoio político forte e de declarações firmes da parte dos dirigentes", disse Kim Carstensen, a responsável da Iniciativa mundial para o clima do WWF.
"Convidamos os dirigentes do Mundo a realizarem uma cimeira para desbloquear as negociações e dar-lhes um impulso político forte antes da conferência de Copenhaga", acrescentou Carstensen.
Indicou que os dirigentes deverão informar claramente que as conclusões da conferência de Copenhaga deverão ter um carácter juridicamente vinculativo e incluir objectivos de redução negociada das emissões de gás com efeito de estufa para os países ricos.
"Os dirigentes devem instruir os negociadores que o êxito da conferência de Copenhaga depende de objectivos claros e consensuais de redução das emissões e compromissos financeiros.
Não basta uma série de promessas voluntárias", disse.
A reunião de Banguecoque integra uma série de cinco sessões de negociações maiores no âmbito da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (CCNUCC) que vão culminar na conferência de Copenhaga, na Dinamarca, em Dezembro próximo.
Os países-membros da ONU acordaram em 2007 lançar um processo de negociação de dois anos devendo culminar num acordo internacional ambicioso e eficiente sobre as mudanças climáticas até finais do ano de 2009.
Cerca de quatro mil delegados, entre os quais representantes governamentais de 177 países, dos sectores comercial e industrial, de organizações de defesa do ambiente e de instituições de pesquisa, participam actualmente nas negociações de Banguecoque.