PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Negociações inter-centro-africanas iniciam-se no Gabão
Brazzaville, Congo (PANA) – O ministro congolês dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Basile Ikouébé, abriu quarta-feira em Libreville, no Gabão, as negociações entre o poder, a rebelião e a oposição centro-africana, anunciou a Rádio Nacional do Congo.
Este encontro visa encontrar uma saída pacífica à profunda crise político-militar que assola a República Centro-Africana (RCA).
"Peço a todos, sobretudo à oposição e aos grupos armados, que honrem os compromissos assumidos pelos chefes de Estado em N'Djamena (capital do Tchad), centrem as suas discussões nos acordos de 2008 de Libreville e respeitem as regras da União Africana sobre mudanças de regime", disse Ikouébé, cujo país assegura a mediação na crise centro-africana.
Os debates vão incidir nomeadamente sobre a renegociação dos acordos de paz assinados entre 2007 e 2011 entre o poder e a rebelião.
A coligação rebelde Seleka pegou em armas a 10 de dezembro último, reclamando pela demissão do Presidente François Bozizé.
O Presidente do Congo, Denis Sassou N'Guesso, foi nomeado a 21 de dezembro último em N'Djamena, pelos chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC), como medianeiro na crise centro-africana.
A CEEAC integra dez países, designadamente Angola, Burundi, Camarões, RCA, Congo, República Democrática do Congo (RDC), Gabão, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe e Tchad.
-0- PANA MB/AAS/IBA/CJB/IZ 09jan2013
Este encontro visa encontrar uma saída pacífica à profunda crise político-militar que assola a República Centro-Africana (RCA).
"Peço a todos, sobretudo à oposição e aos grupos armados, que honrem os compromissos assumidos pelos chefes de Estado em N'Djamena (capital do Tchad), centrem as suas discussões nos acordos de 2008 de Libreville e respeitem as regras da União Africana sobre mudanças de regime", disse Ikouébé, cujo país assegura a mediação na crise centro-africana.
Os debates vão incidir nomeadamente sobre a renegociação dos acordos de paz assinados entre 2007 e 2011 entre o poder e a rebelião.
A coligação rebelde Seleka pegou em armas a 10 de dezembro último, reclamando pela demissão do Presidente François Bozizé.
O Presidente do Congo, Denis Sassou N'Guesso, foi nomeado a 21 de dezembro último em N'Djamena, pelos chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC), como medianeiro na crise centro-africana.
A CEEAC integra dez países, designadamente Angola, Burundi, Camarões, RCA, Congo, República Democrática do Congo (RDC), Gabão, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe e Tchad.
-0- PANA MB/AAS/IBA/CJB/IZ 09jan2013