PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Negociações em curso para formação de novo Governo no Togo
Lomé- Togo (PANA) -- O primeiro-ministro togolês, Gilbert Fossoun Houngbo, reconduzido ao seu posto a 7 de Maio corrente, realiza, desde segunda-feira, consultas com os partidos políticos da oposição para a formação dum novo Governo, constatou a PANA em Lomé.
Na sequência das eleições presidenciais de 4 de Março deste ano, o poder quer instalar "um Governo de grande competência e larga abertura política que terá por objetivo ajudar o país a resolver problemas de ordem política e socioeconómica", segundo fontes oficiais na capital togolesa.
A PANA apurou de fontes fidedignas que os partidos membros da Frente Republicana para a Alternância e Mudança (FRAC) rejeitaram a oferta de participação no Governo.
Trata-se do Pacto Socialista para a Renovação (PSR), da Aliança dos Democratas para o Desenvolvimento Integral (ADDI) e da Aliança e Sobressalto-Togo.
A União das Forças de Mudança (UFC, igualmente membro da FRAC), principal partido político da oposição cujo candidato, Jean-Pierre Fabre, contesta a reeleição do Presidente Faure Essozimna Gnassingbé e afirma ter ganho as presidenciais, ainda não foi oficialmente contactada para consulta.
No entanto, a Convenção Democrática dos Povos Africanos (CDPA) de Léopold Messan Gnininvi manteve uma discussão com o primeiro-ministro, mas esta formação ainda não confirmou a sua participação.
"Um Governo tal como preconizado só tem uma possibilidade de exitar se se considerar estas preocupações e associar toda a classe política", afirma a direcção da CPDA.
"A entrada no Governo não é a nossa prioridade, pensamos que para resolver a crise togolesa é preciso aplicar as reformas preconizadas pelo Acordo Político Global", considera por sua vez, o Comité de Ação para a Renovação (CAR).
O Acordo Político Global, lembre-se, foi assinado em Agosto de 2006 entre atores políticos e da sociedade civil.
Actualmente, o primeiro-ministro prossegue as consultas e nenhuma lista, mesmo provisória, está disponível.
Na sequência das eleições presidenciais de 4 de Março deste ano, o poder quer instalar "um Governo de grande competência e larga abertura política que terá por objetivo ajudar o país a resolver problemas de ordem política e socioeconómica", segundo fontes oficiais na capital togolesa.
A PANA apurou de fontes fidedignas que os partidos membros da Frente Republicana para a Alternância e Mudança (FRAC) rejeitaram a oferta de participação no Governo.
Trata-se do Pacto Socialista para a Renovação (PSR), da Aliança dos Democratas para o Desenvolvimento Integral (ADDI) e da Aliança e Sobressalto-Togo.
A União das Forças de Mudança (UFC, igualmente membro da FRAC), principal partido político da oposição cujo candidato, Jean-Pierre Fabre, contesta a reeleição do Presidente Faure Essozimna Gnassingbé e afirma ter ganho as presidenciais, ainda não foi oficialmente contactada para consulta.
No entanto, a Convenção Democrática dos Povos Africanos (CDPA) de Léopold Messan Gnininvi manteve uma discussão com o primeiro-ministro, mas esta formação ainda não confirmou a sua participação.
"Um Governo tal como preconizado só tem uma possibilidade de exitar se se considerar estas preocupações e associar toda a classe política", afirma a direcção da CPDA.
"A entrada no Governo não é a nossa prioridade, pensamos que para resolver a crise togolesa é preciso aplicar as reformas preconizadas pelo Acordo Político Global", considera por sua vez, o Comité de Ação para a Renovação (CAR).
O Acordo Político Global, lembre-se, foi assinado em Agosto de 2006 entre atores políticos e da sociedade civil.
Actualmente, o primeiro-ministro prossegue as consultas e nenhuma lista, mesmo provisória, está disponível.