PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Navio-patrulha português prolonga missão nas águas são-tomenses
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O navio-patrulha português NRP Zaire vai prolongar de um para três anos a sua missão de prevenção de crimes marítimos e formação de militares da Guarda Costeira, em São Tomé e Príncipe, soube-se segunda-feira de fonte oficial.
“Vamos, em 2019, dar continuidade da cooperação e formação e depois, à medida que os fuzileiros marinheiros mostrarem capacidade e competências necessárias para navegar com Zaire, vamos ver o caminho mais desejável”, afirmou o ministro português da Defesa, João Gomes Cravinho, durante um visita no fim de semana ao arquipélago.
A Marinha são-tomense não dispõe de engenheiros navais suficientes e outras valências técnicas para operar o navio-patrulha português.
Por isso, as autoridades portuguesas decidiram prorrogar a missão por mais dois anos de forma que a Marinha são-tomense se aproprie dos conhecimentos de técnicas militares para poderem operar sozinhos o navio NRP Zaire.
Este e outros assuntos foram abordados, na curta vista do ministro português da Defesa, com as autoridades são-tomenses, nomeadamente, com Presidente Evaristo Carvalho, com o primeiro-ministro Jorge Bom Jesus, e com o ministro da Defesa e Ordem Interna, Óscar de Sousa.
Com 38 militares a bordo e com um orçamento de dois milhões de euros anuais, a missão do navio-patrulha representa, para o Governo português, um esforço que visa garantir a segurança transfronteiriça.
“Nós vivemos num contexto atual conturbado. A segurança de Portugal não se pode limitar ao quadriculado ao território português. É uma segurança que precisa do nosso enquadramento internacional”, indicou o ministro luso da Defesa.
Nos últimos 12 meses, a Marinha portuguesa tem fiscalizado as águas são-tomenses, a Zona Económica Exclusiva (ZEE), e formado fuzileiros navais do arquipélago.
-0- PANA RMG/IZ 10dez2018
“Vamos, em 2019, dar continuidade da cooperação e formação e depois, à medida que os fuzileiros marinheiros mostrarem capacidade e competências necessárias para navegar com Zaire, vamos ver o caminho mais desejável”, afirmou o ministro português da Defesa, João Gomes Cravinho, durante um visita no fim de semana ao arquipélago.
A Marinha são-tomense não dispõe de engenheiros navais suficientes e outras valências técnicas para operar o navio-patrulha português.
Por isso, as autoridades portuguesas decidiram prorrogar a missão por mais dois anos de forma que a Marinha são-tomense se aproprie dos conhecimentos de técnicas militares para poderem operar sozinhos o navio NRP Zaire.
Este e outros assuntos foram abordados, na curta vista do ministro português da Defesa, com as autoridades são-tomenses, nomeadamente, com Presidente Evaristo Carvalho, com o primeiro-ministro Jorge Bom Jesus, e com o ministro da Defesa e Ordem Interna, Óscar de Sousa.
Com 38 militares a bordo e com um orçamento de dois milhões de euros anuais, a missão do navio-patrulha representa, para o Governo português, um esforço que visa garantir a segurança transfronteiriça.
“Nós vivemos num contexto atual conturbado. A segurança de Portugal não se pode limitar ao quadriculado ao território português. É uma segurança que precisa do nosso enquadramento internacional”, indicou o ministro luso da Defesa.
Nos últimos 12 meses, a Marinha portuguesa tem fiscalizado as águas são-tomenses, a Zona Económica Exclusiva (ZEE), e formado fuzileiros navais do arquipélago.
-0- PANA RMG/IZ 10dez2018