PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Navio naufraga em Cabo Verde com carregamento de combustíveis
Praia, Cabo Verde (PANA) - Um navio da Empresa Nacional de Combustíveis de Cabo Verde (Enacol) com dois contentores de gasolina e outros dois de gás a bordo afundou-se na madrugada de domingo na ilha cabo-verdiana da Boa Vista, soube a PANA de fonte segura segunda-feira na cidade da Praia.
Neste momento, o risco de vazamento de combustível no mar é uma das preocupações que se coloca, mas o diretor-geral da Enacol, Carlitos Fortes, garante que esforços estão a ser feitos para a retirada do combustível do navio a fim de evitar um desastre ecológico numa zona onde, nesta altura do ano, se regista a desova das tartarugas marinhas.
O acidente aconteceu no momento em que o navio "John Miller" estava em manobra de atracação no porto da cidade de Sal Rei, quando embateu num rochedo, causando a perfuração do casco e o seu naufrágio em pouco tempo. No entanto, sua a tripulação não sofreu qualquer dano.
Com o afundamento do navio “John Miller”, utilizado para o transporte de combustíveis para as diferentes ilhas do arquipélago, o diretor-geral da Enacol reconhece que o prejuízo vai ser “muito grande” para a empresa e a economia cabo-verdiana.
Trata-se do terceiro acidente, em menos de um ano, ocorrido com uma embarcação da marinha mercante cabo-verdiana, que atravessa uma situação caótica devido a inoperacionalidade de algumas das sua unidades mais importantes.
Em outubro do ano passado, o navio “Sal Rei”, utilizado no transporte de cargas e passageiros entre as ilhas, encalhou à entrada do porto da cidade da Praia, depois de um embate com uma outra embarcação que também transportava combustível que, no entanto, não sofreu danos de maior. Depois de desencalhado, o navio sinistrado foi rebocado para o
estaleiros da CABNAVE, na ilha de São Vicente, para ser reparado.
No passado mês de junho, o navio “Pentalina B” encalou na praia de Moia Moia, na ilha de Santiago, com 85 pessoas a bordo que foram resgatados são e salvos. Contudo, ele continua encalhado, mesmo depois de algumas tentativas feitas para o retirar do local.
-0- PANA CS/TON 04julho2014
Neste momento, o risco de vazamento de combustível no mar é uma das preocupações que se coloca, mas o diretor-geral da Enacol, Carlitos Fortes, garante que esforços estão a ser feitos para a retirada do combustível do navio a fim de evitar um desastre ecológico numa zona onde, nesta altura do ano, se regista a desova das tartarugas marinhas.
O acidente aconteceu no momento em que o navio "John Miller" estava em manobra de atracação no porto da cidade de Sal Rei, quando embateu num rochedo, causando a perfuração do casco e o seu naufrágio em pouco tempo. No entanto, sua a tripulação não sofreu qualquer dano.
Com o afundamento do navio “John Miller”, utilizado para o transporte de combustíveis para as diferentes ilhas do arquipélago, o diretor-geral da Enacol reconhece que o prejuízo vai ser “muito grande” para a empresa e a economia cabo-verdiana.
Trata-se do terceiro acidente, em menos de um ano, ocorrido com uma embarcação da marinha mercante cabo-verdiana, que atravessa uma situação caótica devido a inoperacionalidade de algumas das sua unidades mais importantes.
Em outubro do ano passado, o navio “Sal Rei”, utilizado no transporte de cargas e passageiros entre as ilhas, encalhou à entrada do porto da cidade da Praia, depois de um embate com uma outra embarcação que também transportava combustível que, no entanto, não sofreu danos de maior. Depois de desencalhado, o navio sinistrado foi rebocado para o
estaleiros da CABNAVE, na ilha de São Vicente, para ser reparado.
No passado mês de junho, o navio “Pentalina B” encalou na praia de Moia Moia, na ilha de Santiago, com 85 pessoas a bordo que foram resgatados são e salvos. Contudo, ele continua encalhado, mesmo depois de algumas tentativas feitas para o retirar do local.
-0- PANA CS/TON 04julho2014