PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Navio de guerra israelita interceta barco líbio
Tripoli- Líbia (PANA) -- A Fundação Kadafi para o Desenvolvimento (FKD) denunciou que um navio de guerra israelita estava a efetuar manobras para intercetar o barco líbio "Al-Amel" que transporta a seu bordo duas mil toneladas de ajudas humanitárias com destino à Faixa de Gaza.
A FKD acrescentou, num comunicado divulgado terça-feira e entregue à PANA, que as Forças da Marinha israelita pediram ao capitão do barco líbio que se dirigisse para o porto de Al-Arrich, no Egito, e que não seria permitido a entrar na Faixa de Gaza Por seu lado, o capitão do barco e presidente da equipa da FKD que se encontra a bordo, Al-Amel Youssef Saouani, afirmou, segundo o comunicado, que o barco carregado de ajudas humanitárias "não tinha nenhum outro destino diverso do da Faixa de Gaza".
Segundo a nota, o navio de guerra israelita acompanha o barco Al-Amel que prossegue a sua navegação em direção à Faixa de Gaza onde prevê chegar quarta-feira, se as forças israelitas não o desviarem da sua direção.
Israel ameaçou, lembre-se, arrestar o barco Al-Amel que zarpou sábado último do porto grego de Lavrio, transportando cerca de dois mil toneladas de produtos alimentares e de medicamentos para as populações palestinas de Gaza, e desviá-lo do seu itinerário, ainda que pela força, como aconteceu foi com o barco turco "Marmara" sem lhe permitir atingir Gaza.
O diretor da FKD, Youssef Saouani, acrescentou, em declarações à imprensa, que o navio em questão transportava ajudas humanitárias sob forma de produtos alimentares e medicamentos e que a sua instituição, ao enviar estas ajudas para a Faixa, não visava nenhum tipo de provocação nem a realização de nenhuma propaganda política muito menos mediática.
Afirmando que a Organização não Governamental líbia visa a realização duma missão humanitária, Saouani instou a comunidade internacional a envidar todos os esforços para facilitar a chegada do navio Al-Amel a Gaza.
"Se o nosso objetivo fosse o porto egípcio de Al-Areiche, poderíamos evitar a perda de tempo e poupar esforços e dinheiro organizando uma caravana por via terrestre como o fizemos no ano passado por intermédio da caravana "Viva Gaza" que era composta de 110 camiões carregados de produtos médicos e alimentares e através da ponte aérea que foi estabelecida para transportar as ajudas humanitárias aos Palestinos de Gaza", disse o presidente da equipa da FKD.
A FKD acrescentou, num comunicado divulgado terça-feira e entregue à PANA, que as Forças da Marinha israelita pediram ao capitão do barco líbio que se dirigisse para o porto de Al-Arrich, no Egito, e que não seria permitido a entrar na Faixa de Gaza Por seu lado, o capitão do barco e presidente da equipa da FKD que se encontra a bordo, Al-Amel Youssef Saouani, afirmou, segundo o comunicado, que o barco carregado de ajudas humanitárias "não tinha nenhum outro destino diverso do da Faixa de Gaza".
Segundo a nota, o navio de guerra israelita acompanha o barco Al-Amel que prossegue a sua navegação em direção à Faixa de Gaza onde prevê chegar quarta-feira, se as forças israelitas não o desviarem da sua direção.
Israel ameaçou, lembre-se, arrestar o barco Al-Amel que zarpou sábado último do porto grego de Lavrio, transportando cerca de dois mil toneladas de produtos alimentares e de medicamentos para as populações palestinas de Gaza, e desviá-lo do seu itinerário, ainda que pela força, como aconteceu foi com o barco turco "Marmara" sem lhe permitir atingir Gaza.
O diretor da FKD, Youssef Saouani, acrescentou, em declarações à imprensa, que o navio em questão transportava ajudas humanitárias sob forma de produtos alimentares e medicamentos e que a sua instituição, ao enviar estas ajudas para a Faixa, não visava nenhum tipo de provocação nem a realização de nenhuma propaganda política muito menos mediática.
Afirmando que a Organização não Governamental líbia visa a realização duma missão humanitária, Saouani instou a comunidade internacional a envidar todos os esforços para facilitar a chegada do navio Al-Amel a Gaza.
"Se o nosso objetivo fosse o porto egípcio de Al-Areiche, poderíamos evitar a perda de tempo e poupar esforços e dinheiro organizando uma caravana por via terrestre como o fizemos no ano passado por intermédio da caravana "Viva Gaza" que era composta de 110 camiões carregados de produtos médicos e alimentares e através da ponte aérea que foi estabelecida para transportar as ajudas humanitárias aos Palestinos de Gaza", disse o presidente da equipa da FKD.