PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Navio belga persegue barcos de passadores de migrantes
Bruxelas, Bélgica (PANA) - Um navio belga de comando e apoio logístico deveria partir quinta- feira do seu porto de origem em Zeebruge para o Mar Mediterrâneo, onde ele vai juntar-se à frota da operação “EU Navfor Med” lançada pela União Europeia (UE) para destruir as embarcações de passadores com migrantes clandestinos para a Europa, segundo um comunicado oficial governamental belga.
Milhares de Africanos que embarcaram a bordo destes barcos obsoletos continuam a chegar à Europa depois de atravessar o Mar Mediterrâneo, correndo o risco de perder as suas vidas.
O navio belga Godetia, que transporta 92 soldados, um helicóptero, e barcos salva-vidas, deve participar com outros navios dos Estados-membros da UE na perseguição e na destruição das embarcações de passadores ao largo das costas líbias.
A alta representante da UE para a Política Externa e Segurança Comum (PESC), Federica Mogherini, declarou que a UE não é obrigada a esperar pela adoção duma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas para lançar ataques contra alvos no mar, que poderão iniciar a partir de junho próximo.
No entanto, os líderes europeus continuam divididos sobre a fixação de quotas de acolhimento de requerentes do asilo. A regra que se aplica é que o país de desembarque, neste caso a Itália, deve acolher os naufragados do mar.
O Presidente francês, François Hollande, está oposto à fixação de quotas obrigatórias de acolhimento de refugiados nos Estados-membros da UE, bem como o primeiro-ministro britânico, David Cameron.
A decisão definitiva neste sentido será tomada durante a cimeira europeia de junho próximo.
-0- PANA AK/BEH/FK/TON 20maio2015
Milhares de Africanos que embarcaram a bordo destes barcos obsoletos continuam a chegar à Europa depois de atravessar o Mar Mediterrâneo, correndo o risco de perder as suas vidas.
O navio belga Godetia, que transporta 92 soldados, um helicóptero, e barcos salva-vidas, deve participar com outros navios dos Estados-membros da UE na perseguição e na destruição das embarcações de passadores ao largo das costas líbias.
A alta representante da UE para a Política Externa e Segurança Comum (PESC), Federica Mogherini, declarou que a UE não é obrigada a esperar pela adoção duma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas para lançar ataques contra alvos no mar, que poderão iniciar a partir de junho próximo.
No entanto, os líderes europeus continuam divididos sobre a fixação de quotas de acolhimento de requerentes do asilo. A regra que se aplica é que o país de desembarque, neste caso a Itália, deve acolher os naufragados do mar.
O Presidente francês, François Hollande, está oposto à fixação de quotas obrigatórias de acolhimento de refugiados nos Estados-membros da UE, bem como o primeiro-ministro britânico, David Cameron.
A decisão definitiva neste sentido será tomada durante a cimeira europeia de junho próximo.
-0- PANA AK/BEH/FK/TON 20maio2015