PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Namíbia oferece assistência médica gratuita a Angolanos
Luanda, Angola (PANA) - O Governo namibiano decidiu conceder tratamento médico gratuito aos cidadãos angolanos, em reconhecimento do apoio dado à luta pela independência nacional da Namíbia, anunciou quinta-feira o ministro namibiano da Saúde, Bernard Haufiku.
O governante namibiano disse acreditar que esta assistência prestada gratuitamente nos hospitais públicos namibianos vai "desafogar financeiramente" os cidadãos angolanos que se
se deslocam à Namíbia para tratamento médico.
Bernard Haufiku falava à imprensa na capital angolana, Luanda, depois de manter um encontro com o seu homólogo angolano, Luís Gomes Sambo, para estudar a adoção de uma estratégia comum de combate à malária, ao HIV/Sida e à tuberculose, bem como analisar várias outras questões ligadas ao tratamento das grandes endemias nos dois países.
Ele defendeu a existência de uma plataforma comum de resolução da malária e do HIV/Sida, devendo para o efeito adotar-se as mesmas formas e métodos de tratamento nos dois países.
Para Bernard Haufiku, uma das estratégias para melhor combater a malária, o HIV/Sida e a tuberculose passa por manter isoladas as pessoas que já estão infetadas, logo nas primeiras horas que se toma conhecimento de que são portadoras da doença.
Em segundo, explicou, as equipas sanitárias devem ir ao encontro dos doentes em vez de esperar pela presença do paciente no hospital e, em terceiro, "todas as comunidades devem ter acesso aos testes de sangue".
Depois de obtido o diagnóstico positivo, disse o ministro, deve-se começar a fazer rapidamente o tratamento.
O governante lembrou que, apesar de existir um memorando de entendimento no setor da saúde entre os dois países, há necessidade de os peritos trabalharem mais para o alargamento da plataforma, no sentido de incluir outros países da África Austral.
“O que está a ser feito na Namíbia, em termos de tratamento destas doenças, também deve ser feito em Angola. Por isso, devemos estar unidos nesta luta”, realçou.
-0- PANA IZ 07abril2017
O governante namibiano disse acreditar que esta assistência prestada gratuitamente nos hospitais públicos namibianos vai "desafogar financeiramente" os cidadãos angolanos que se
se deslocam à Namíbia para tratamento médico.
Bernard Haufiku falava à imprensa na capital angolana, Luanda, depois de manter um encontro com o seu homólogo angolano, Luís Gomes Sambo, para estudar a adoção de uma estratégia comum de combate à malária, ao HIV/Sida e à tuberculose, bem como analisar várias outras questões ligadas ao tratamento das grandes endemias nos dois países.
Ele defendeu a existência de uma plataforma comum de resolução da malária e do HIV/Sida, devendo para o efeito adotar-se as mesmas formas e métodos de tratamento nos dois países.
Para Bernard Haufiku, uma das estratégias para melhor combater a malária, o HIV/Sida e a tuberculose passa por manter isoladas as pessoas que já estão infetadas, logo nas primeiras horas que se toma conhecimento de que são portadoras da doença.
Em segundo, explicou, as equipas sanitárias devem ir ao encontro dos doentes em vez de esperar pela presença do paciente no hospital e, em terceiro, "todas as comunidades devem ter acesso aos testes de sangue".
Depois de obtido o diagnóstico positivo, disse o ministro, deve-se começar a fazer rapidamente o tratamento.
O governante lembrou que, apesar de existir um memorando de entendimento no setor da saúde entre os dois países, há necessidade de os peritos trabalharem mais para o alargamento da plataforma, no sentido de incluir outros países da África Austral.
“O que está a ser feito na Namíbia, em termos de tratamento destas doenças, também deve ser feito em Angola. Por isso, devemos estar unidos nesta luta”, realçou.
-0- PANA IZ 07abril2017