PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Namíbia declara epidemia de febre do Congo
Windhoek, Namíbia (PANA) - O Ministério namibiano da Saúde declarou, terça-feira, a epidemia da febre do Congo depois da morte dum homem de Keetmanshoop, no hospital central de Windhoek, e a hospitalização de duas outras pessoas, revela um relatório oficial publicado esta quinta-feira.
Confirmando a morte de Hendrik Hartebees, de 37 anos de irdade, o ministro da Saúde, Bernard Haufiku, declarou que o caso registado nesse dia poderá ser considerado como uma epidemia, "segundo as diretivas da Organização Mundial da Saúde".
David Uirab, supervisor do hospital central de Windhoek, confirmou igualmente a hospitalização de duas outras pessoas de Keetmanshoop e de Gobabis no estabelecimento.
Haufiku declarou que Hartebees morreu no hospital central de Windhoek, onde estava em quarentena. O defunto ajudou um vizinho a abater uma vaca "infestada de carraças, a 21 de março de 2018, e que apresentava sintomas, a 27 de março".
Segundo o Ministério da Saúde, a febre do Congo é transmitida principalmente pelas picadas de carraças, pela manipulação ou pelo trabalho com o sangue dum animal infetado, e pode igualmente ser transmtida duma pessoa infetada a uma outra por contacto com o sangue infetado ou fluídos corporais.
Uma pessoa com a febre do Congo pode desenvolver rapidamente uma forte febre, dores de cabeça, dores dorsais e articulares, dores abdominais e dores no pescoço, entre outros sintomas.
O último caso registado, terça-feira, é o segundo caso de febre do Congo registado até agora este ano.
Um outro homem foi diagnosticado com os sintomas no hospital central de Windhoek, em fevereiro passado.
Uirab declarou que o paciente de Gobabis foi tratado com êxito e que deixou o hospital. Acrescentou que as pessoas que tiveram contacto com o paciente foram igualmente tratadas e testaram negativas para os sintomas da doença.
Haufiku declarou que peritos da saúde foram desdobrados em Keetmanshoop, e que uma equipa de intervenção rápida foi enviada para o distrito de Keetmanshoop para avaliar a situação.
Responsáveis do Departamento dos Serviços Veterinários do Ministério da Agricultura fazem igualmente parte da equipa de intervenção.
-0- PANA AR/MA/MTA/IS/MAR/IZ 06abril2018
Confirmando a morte de Hendrik Hartebees, de 37 anos de irdade, o ministro da Saúde, Bernard Haufiku, declarou que o caso registado nesse dia poderá ser considerado como uma epidemia, "segundo as diretivas da Organização Mundial da Saúde".
David Uirab, supervisor do hospital central de Windhoek, confirmou igualmente a hospitalização de duas outras pessoas de Keetmanshoop e de Gobabis no estabelecimento.
Haufiku declarou que Hartebees morreu no hospital central de Windhoek, onde estava em quarentena. O defunto ajudou um vizinho a abater uma vaca "infestada de carraças, a 21 de março de 2018, e que apresentava sintomas, a 27 de março".
Segundo o Ministério da Saúde, a febre do Congo é transmitida principalmente pelas picadas de carraças, pela manipulação ou pelo trabalho com o sangue dum animal infetado, e pode igualmente ser transmtida duma pessoa infetada a uma outra por contacto com o sangue infetado ou fluídos corporais.
Uma pessoa com a febre do Congo pode desenvolver rapidamente uma forte febre, dores de cabeça, dores dorsais e articulares, dores abdominais e dores no pescoço, entre outros sintomas.
O último caso registado, terça-feira, é o segundo caso de febre do Congo registado até agora este ano.
Um outro homem foi diagnosticado com os sintomas no hospital central de Windhoek, em fevereiro passado.
Uirab declarou que o paciente de Gobabis foi tratado com êxito e que deixou o hospital. Acrescentou que as pessoas que tiveram contacto com o paciente foram igualmente tratadas e testaram negativas para os sintomas da doença.
Haufiku declarou que peritos da saúde foram desdobrados em Keetmanshoop, e que uma equipa de intervenção rápida foi enviada para o distrito de Keetmanshoop para avaliar a situação.
Responsáveis do Departamento dos Serviços Veterinários do Ministério da Agricultura fazem igualmente parte da equipa de intervenção.
-0- PANA AR/MA/MTA/IS/MAR/IZ 06abril2018