PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nações Unidas renovam apoio à Líbia
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - A Organização das Nações Unidas (ONU) renovou o seu engajamento a ajudar o povo da Líbia a construir um "futuro melhor", enquanto as autoridades de transição declararam a libertação total deste país da África do Norte.
Num comunicado enviado domingo à PANA em Nova Iorque, o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, indicou que a declaração do Conselho Nacional de Transição (CNT), feita domingo na cidade de Benghazi, marcava um momento histórico que significa que um povo se libertou após décadas de ditadura.
Ele afirmou que a data de 23 de outubro era uma "ocasião para os Líbios de se alegrar, pretender um futuro de liberdades e de oportunidades, como o direito de se exprimir livremente e de eleger o seu próprio Governo".
"A partir deste dia, o povo líbio será responsável pelo seu próprio futuro, um futuro que segundo os seus novos dirigentes será baseado na justiça e na reconciliação nacional", acrescentou.
Ban ki-moon considerou que o fim da guerra apenas era o início do que porque os combatentes, a juventude e as mulheres líbias se bateram e que eles estavam doravante determinados a construir uma Líbia verdadeiramente nova "ultrapassando a herança dolorosa das violações dos direitos humanos e da corrupção e de todas as pessoas mortas ou feridas durante este conflito".
A cerimónia de declaração de libertação da Líbia em Benghazi ocorreu na presença do representante especial do Secretário-Geral das Naçoes Unidas para a Líbia, Ian Martin, que dirige a nova missão da ONU instaurada para ajudar a construir um novo futuro.
A declaração do CNT foi feita três dias após a morte do dirigente líbio, Muamar Kadafi, na sua cidade natal de Sirtes quinta-feira passada.
Ela marca igualmente o fim de oito meses de conflito entre as forças governamentais e os rebeldes, apoiados por ataques aéreos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/MAR/TON 24out2011
Num comunicado enviado domingo à PANA em Nova Iorque, o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, indicou que a declaração do Conselho Nacional de Transição (CNT), feita domingo na cidade de Benghazi, marcava um momento histórico que significa que um povo se libertou após décadas de ditadura.
Ele afirmou que a data de 23 de outubro era uma "ocasião para os Líbios de se alegrar, pretender um futuro de liberdades e de oportunidades, como o direito de se exprimir livremente e de eleger o seu próprio Governo".
"A partir deste dia, o povo líbio será responsável pelo seu próprio futuro, um futuro que segundo os seus novos dirigentes será baseado na justiça e na reconciliação nacional", acrescentou.
Ban ki-moon considerou que o fim da guerra apenas era o início do que porque os combatentes, a juventude e as mulheres líbias se bateram e que eles estavam doravante determinados a construir uma Líbia verdadeiramente nova "ultrapassando a herança dolorosa das violações dos direitos humanos e da corrupção e de todas as pessoas mortas ou feridas durante este conflito".
A cerimónia de declaração de libertação da Líbia em Benghazi ocorreu na presença do representante especial do Secretário-Geral das Naçoes Unidas para a Líbia, Ian Martin, que dirige a nova missão da ONU instaurada para ajudar a construir um novo futuro.
A declaração do CNT foi feita três dias após a morte do dirigente líbio, Muamar Kadafi, na sua cidade natal de Sirtes quinta-feira passada.
Ela marca igualmente o fim de oito meses de conflito entre as forças governamentais e os rebeldes, apoiados por ataques aéreos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/MAR/TON 24out2011