PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nações Unidas prometem reduzir emissões de carbono
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- As Nações Unidas anunciaram terça-feira um programa destinado a reduzir as emissões de dióxido de carbono, estimadas em 3,3 porcento das emissões da cidade sede de Nova Iorque (Estados Unidos) e provenientes da ONU, bem como das suas missões de manutenção da paz em África.
Este programa de redução das emissões de carbono segue-se ao que os responsáveis da ONU qualificaram de "uma das campanhas mais vastas e minuciosas jamais lançadas no sistema onusino", visando remodelar as operações no terreno da organização universal.
O Grupo de Gestão do Ambiente da ONU, que agrupa ambientalistas de alto nível do sistema onusino, lançou trabalhos para tentar determinar a extensão das emissões de carbono das diversas agências da ONU, indica o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA).
Estes estudos envolveram as emissões de carbono da sede da ONU bem como das operações no terreno e nas missões de manutenção da paz em África e noutras partes do Mundo.
O relatório, redigido em reacção à determinação do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, de fazer do sitema da ONU um organismo favorável ao ambiente, indica que a maior organização internacional emite o equivalente de um milhão 700 mil toneladas de dióxido de carbono por ano, das quais cerca um milhão provêm das operações de manutenção da paz.
O director executivo do PNUA, Achim Steiner, que presidia ao Comité de Peritos, declarou que "cabe a cada país e organização, incluindo a ONU, medir o seu impacto sobre o ambiente".
"A ONU está determinada a fazer parte da solução.
Este primeiro inventário é apenas um trampolim para o apoio aos objectivos que os cientistas consideram necessários para lutar contra a mudança climática, reduzindo as emissões de carbono no quadro da transição para uma organização do século XXI que poupa os recursos", acrescentou.
O relatório, lançado durante a reunião da convenção sobre o clima da ONU em Copenhaga (Dinamarca), intitula-se "Ir para um Clima Neutro: Esforços e Marca do Sistema da ONU".
Este programa de redução das emissões de carbono segue-se ao que os responsáveis da ONU qualificaram de "uma das campanhas mais vastas e minuciosas jamais lançadas no sistema onusino", visando remodelar as operações no terreno da organização universal.
O Grupo de Gestão do Ambiente da ONU, que agrupa ambientalistas de alto nível do sistema onusino, lançou trabalhos para tentar determinar a extensão das emissões de carbono das diversas agências da ONU, indica o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA).
Estes estudos envolveram as emissões de carbono da sede da ONU bem como das operações no terreno e nas missões de manutenção da paz em África e noutras partes do Mundo.
O relatório, redigido em reacção à determinação do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, de fazer do sitema da ONU um organismo favorável ao ambiente, indica que a maior organização internacional emite o equivalente de um milhão 700 mil toneladas de dióxido de carbono por ano, das quais cerca um milhão provêm das operações de manutenção da paz.
O director executivo do PNUA, Achim Steiner, que presidia ao Comité de Peritos, declarou que "cabe a cada país e organização, incluindo a ONU, medir o seu impacto sobre o ambiente".
"A ONU está determinada a fazer parte da solução.
Este primeiro inventário é apenas um trampolim para o apoio aos objectivos que os cientistas consideram necessários para lutar contra a mudança climática, reduzindo as emissões de carbono no quadro da transição para uma organização do século XXI que poupa os recursos", acrescentou.
O relatório, lançado durante a reunião da convenção sobre o clima da ONU em Copenhaga (Dinamarca), intitula-se "Ir para um Clima Neutro: Esforços e Marca do Sistema da ONU".
