PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nações Unidas exigem cessar-fogo imediato na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - O Conselho de Segurança das Nações Unidas adotou quarta-feira a resolução 2174 que exige um cessar-fogo imediato na Líbia e a necessidade para as instituições do Estado de levar a cabo a sua missão e o início dum diálogo político inclusivo no país.
A resolução estipula a perseguição dos ques planificam ou cometem atos em violação do direito internacional ou dos direitos humanos na Líbia, bem como os autores dos ataques terrestres ou aéreos e as agressões contra os portos marítimos, as instituições do Estado líbio ou missão diplomática estrangeira.
As sanções abrangem igualmente todos os que apoiam os grupos armados para a exploração ilícita dos recursos petrolíferos ou naturais da Líbia.
A resolução insistiu na soberania, na independência, na integridade e na unidade nacional da Líbia, denunciando a escalada da violência no país e o impacto dos eventos em curso sobre nos habitantes e as instituições civis, bem como as ameaças no processo de transição democrática.
O Conselho de Segurança exprimiu a sua preocupação pela presença da Al-Qaeda na Líbia, questão evocada pela primeira vez pela ONU, sublinhando a necessidade de a combater por todos os meios, incluindo o capítulo sete da Carta das Nações Unidas que autoriza a utilização da força.
A resolução sublinhou a vontade do Conselho de Segurança de recorrer às sanções necessárias para realizar a estabilidade na Líbia e perseguir os grupos terroristas que ameaçam e prejudicam a transição política no país.
O Conselho de Segurança apelou igualmente aos protagonistas para um diálogo político pacífico e inclusivo e o respeito do processo democrático, bem como o incentivo da Liga Árabe e da União Africana (UA) e os países vizinhos e a nível regional para ajudar a cessação imediata dos atos militares e interagir positivamente com o apelo ao diálogo.
A resolução sublinhou a importância da cooperação do Governo líbio com as instâncias internacionais para pedir contas aos responsáveis das violações dos direitos humanos e do direito humanitário internacional, incluindo atos contra civis já que as resoluções 1970 e 2011 estipulam a transferência dos casos da Líbia para a Procuradora-Geral do Tribunal Penal Internacional (TPI).
O Conselho de Segurança exprimiu igualmente os seus receios a respeito da ameaça que representam as armas e as munições espalhadas na Líbia e na região destinadas a grupos terroritas extremistas, sublinhando a importância do apoio internacional ao paísa e à toda a região para tratar de tais questões.
Quarta-feira, o Conselho de Segurança das Nações Unidas manteve uma sessão consagrada à situação na Líbia durante a qual ouviu os discursos do chefe da Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL), Tarek Metri, e do delegado permanente da Líbia, Ibrahim Al-Debbachi.
-0- PANA BY/IS/MAR/TON 28agosto2014
A resolução estipula a perseguição dos ques planificam ou cometem atos em violação do direito internacional ou dos direitos humanos na Líbia, bem como os autores dos ataques terrestres ou aéreos e as agressões contra os portos marítimos, as instituições do Estado líbio ou missão diplomática estrangeira.
As sanções abrangem igualmente todos os que apoiam os grupos armados para a exploração ilícita dos recursos petrolíferos ou naturais da Líbia.
A resolução insistiu na soberania, na independência, na integridade e na unidade nacional da Líbia, denunciando a escalada da violência no país e o impacto dos eventos em curso sobre nos habitantes e as instituições civis, bem como as ameaças no processo de transição democrática.
O Conselho de Segurança exprimiu a sua preocupação pela presença da Al-Qaeda na Líbia, questão evocada pela primeira vez pela ONU, sublinhando a necessidade de a combater por todos os meios, incluindo o capítulo sete da Carta das Nações Unidas que autoriza a utilização da força.
A resolução sublinhou a vontade do Conselho de Segurança de recorrer às sanções necessárias para realizar a estabilidade na Líbia e perseguir os grupos terroristas que ameaçam e prejudicam a transição política no país.
O Conselho de Segurança apelou igualmente aos protagonistas para um diálogo político pacífico e inclusivo e o respeito do processo democrático, bem como o incentivo da Liga Árabe e da União Africana (UA) e os países vizinhos e a nível regional para ajudar a cessação imediata dos atos militares e interagir positivamente com o apelo ao diálogo.
A resolução sublinhou a importância da cooperação do Governo líbio com as instâncias internacionais para pedir contas aos responsáveis das violações dos direitos humanos e do direito humanitário internacional, incluindo atos contra civis já que as resoluções 1970 e 2011 estipulam a transferência dos casos da Líbia para a Procuradora-Geral do Tribunal Penal Internacional (TPI).
O Conselho de Segurança exprimiu igualmente os seus receios a respeito da ameaça que representam as armas e as munições espalhadas na Líbia e na região destinadas a grupos terroritas extremistas, sublinhando a importância do apoio internacional ao paísa e à toda a região para tratar de tais questões.
Quarta-feira, o Conselho de Segurança das Nações Unidas manteve uma sessão consagrada à situação na Líbia durante a qual ouviu os discursos do chefe da Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL), Tarek Metri, e do delegado permanente da Líbia, Ibrahim Al-Debbachi.
-0- PANA BY/IS/MAR/TON 28agosto2014