PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nações Unidas e União Europeia exigem cessar-fogo imediato na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – As Nações Unidas, a União Europeia e 13 outros países dos quais os Estados Unidos exigiram, segunda-feira, em Nova Iorque, um cessar-fogo imediato na Líbia, abalada por confrontos armados mortíferos há vários meses que ameaçam mergulhar o país numa guerra civil.
À margem das reuniões anuais da Assembleia Geral das Nações Unidas, estes países e organizações internacionais apelaram igualmente para um diálogo político na Líbia, rejeitando qualquer intervenção estrangeira neste país à beira da implosão, devido ao caos de segurança três anos depois da destituição do regime de Muamar Kadafi, noticiaram terça-feira os média líbios.
"Apelamos a todas as partes para aceitarem um cessar-fogo geral e a participação construtiva num diálogo político inclusivo para resolver a crise atual e abster-se de atos que podem levar a confrontos suscetíveis de comprometer este diálogo", indicaram num comunicado.
O grupo de países e organismos que lançaram este apelo são a Argélia, o Egito, França, a Alemanha, a Itália, o Qatar, a Arábia Saudita, a Espanha, a Tunísia, a Turquia, os Emirados Árabes Unidos, a Grã- Bretanha, os Etados Unidos, a União Europeia e as Nações Unidas.
A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL) propôs uma reunião entre delegações representativas dos diferentes protagonistas da crise líbia, a 29 de setembro corrente, no quadro da primeira ronda do diálogo inclusivo.
Este diálogo vai decorrer com base em alguns princípios relativamente ao reconhecimento da legitimidade das instituições eleitas, o respeito total da Declaração Constitucional, espécie de Constituição que rege o poder durante a transição, o respeito dos direitos humanos e do direito internacional e a rejeição sem equívoco do terrorismo.
-0- PANA BY/JSG/MAR/IZ 23set2014
À margem das reuniões anuais da Assembleia Geral das Nações Unidas, estes países e organizações internacionais apelaram igualmente para um diálogo político na Líbia, rejeitando qualquer intervenção estrangeira neste país à beira da implosão, devido ao caos de segurança três anos depois da destituição do regime de Muamar Kadafi, noticiaram terça-feira os média líbios.
"Apelamos a todas as partes para aceitarem um cessar-fogo geral e a participação construtiva num diálogo político inclusivo para resolver a crise atual e abster-se de atos que podem levar a confrontos suscetíveis de comprometer este diálogo", indicaram num comunicado.
O grupo de países e organismos que lançaram este apelo são a Argélia, o Egito, França, a Alemanha, a Itália, o Qatar, a Arábia Saudita, a Espanha, a Tunísia, a Turquia, os Emirados Árabes Unidos, a Grã- Bretanha, os Etados Unidos, a União Europeia e as Nações Unidas.
A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL) propôs uma reunião entre delegações representativas dos diferentes protagonistas da crise líbia, a 29 de setembro corrente, no quadro da primeira ronda do diálogo inclusivo.
Este diálogo vai decorrer com base em alguns princípios relativamente ao reconhecimento da legitimidade das instituições eleitas, o respeito total da Declaração Constitucional, espécie de Constituição que rege o poder durante a transição, o respeito dos direitos humanos e do direito internacional e a rejeição sem equívoco do terrorismo.
-0- PANA BY/JSG/MAR/IZ 23set2014
