PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nações Unidas concedem $ 16,2 milhões a Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Cabo Verde e o Sistema das Nações Unidas assinaram, na cidade da Praia, um acordo no valor de 16, 2 milhões de dólares americanos integrados no Plano de Assistência ao Desenvolvimento (UNDAF) para o período de 2012-2016, soube a PANA, sexta-feira, na capital cabo-verdiana de fonte oficial.
De acordo com o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, José Luís Rocha, que assinou o documento com a coordenadora residente das Nações Unidas, Ulrika Richardson-Golinski, este financiamento visa potenciar as capacidades nacionais em quatro pilares: crescimento inclusivo e redução da pobreza; consolidação das instituições, democracia e cidadania; redução das disparidades e iniquidades; e sustentabilidade ambiental e adaptação às mudanças climáticas.
Rocha, citado pela agência cabo-verdiana de notíciais Inforpress, disse que Cabo
Verde, que deverá mobilizar, para toda vigência do UNDAF, 93,7 milhões de dólares americanos, já conseguiu, até ao momento, 40 milhões de dólares americanos resultantes da contribuição das diferentes agências das Nações Unidas ao Programa Único com o arquipélago.
Ele disse que o Governo cabo-verdiano está a trabalhar com o Sistema das Nações Unidas e a comunidade internacional, de uma maneira geral, para que tenham um “discurso coerente” sobre como abordar a situação de países como Cabo Verde, que são de rendimento médio mas de renda baixa.
O secretário de Estado cabo-verdiano dos Negócios Estrangeiros assinalou que Cabo Verde
tem tido uma postura “extremamente ativa” neste processo, sendo o primeiro país a ter um escritório único das Nações Unidas e que está numa boa dinâmica para realizar os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), além de outras conquistas.
No entanto, José Luís Rocha admitiu que, a esse nível, tem de ter ainda alguns cuidados na luta contra a pobreza e no que respeita ao acesso das populações à água e noutros indicadores que não apontou.
“O problema de Cabo Verde é a sustentabilidade dessas medidas”, disse o diplomata, acrescentando que Cabo Verde tem de passar dos ODM para os objetivos de desenvolvimento sustentável, o que passa também pela implementação de programas que garantam o crescimento económico a par de mobilização de financiamento doméstico e investimento externo, internacionalização das empresas e criação de indústria ligeira e serviços que possam ser exportados.
-0- PANA CS/TON 28fev2014
De acordo com o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, José Luís Rocha, que assinou o documento com a coordenadora residente das Nações Unidas, Ulrika Richardson-Golinski, este financiamento visa potenciar as capacidades nacionais em quatro pilares: crescimento inclusivo e redução da pobreza; consolidação das instituições, democracia e cidadania; redução das disparidades e iniquidades; e sustentabilidade ambiental e adaptação às mudanças climáticas.
Rocha, citado pela agência cabo-verdiana de notíciais Inforpress, disse que Cabo
Verde, que deverá mobilizar, para toda vigência do UNDAF, 93,7 milhões de dólares americanos, já conseguiu, até ao momento, 40 milhões de dólares americanos resultantes da contribuição das diferentes agências das Nações Unidas ao Programa Único com o arquipélago.
Ele disse que o Governo cabo-verdiano está a trabalhar com o Sistema das Nações Unidas e a comunidade internacional, de uma maneira geral, para que tenham um “discurso coerente” sobre como abordar a situação de países como Cabo Verde, que são de rendimento médio mas de renda baixa.
O secretário de Estado cabo-verdiano dos Negócios Estrangeiros assinalou que Cabo Verde
tem tido uma postura “extremamente ativa” neste processo, sendo o primeiro país a ter um escritório único das Nações Unidas e que está numa boa dinâmica para realizar os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), além de outras conquistas.
No entanto, José Luís Rocha admitiu que, a esse nível, tem de ter ainda alguns cuidados na luta contra a pobreza e no que respeita ao acesso das populações à água e noutros indicadores que não apontou.
“O problema de Cabo Verde é a sustentabilidade dessas medidas”, disse o diplomata, acrescentando que Cabo Verde tem de passar dos ODM para os objetivos de desenvolvimento sustentável, o que passa também pela implementação de programas que garantam o crescimento económico a par de mobilização de financiamento doméstico e investimento externo, internacionalização das empresas e criação de indústria ligeira e serviços que possam ser exportados.
-0- PANA CS/TON 28fev2014