PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mundo será melhor se for dirigido por mulheres, segundo diplomata tanzaniana
Dakar, Senegal (PANA) – "Se as mulheres tivessem o poder, o mundo seria melhor dirigido", declarou sexta-feira em Dakar a presidente do júri do African Gender Award (Prémio Africano de Exelência a favor do género), Gertrude Mongella.
Falando durante a entrega deste prémio edição 2011 à Presidente liberiana, Ellen Johnson Sirleaf, sexta-feira à noite em Dakar, Mongella indicou que "o caminho é ainda longo para mudar as mentalidades, mas a paridade nunca será completa sem a criação de algumas condições".
Segundo ela, precisa-se de comités de líderes cujas capacidades sejam reforçadas.
Ela sublinhou, por outro lado, que não haverá paridade sem a paz.
"Sem esta paz, África nunca estará tranquila, pois quando estamos confrontados com as bombas e outras formas de armas que destroem tudo na sua passagem, já não nos preocuparemos com a paridade, mas pelo contrário com a sobrevivência e o desenvolvimento", indicou.
Segundo ela, para se conseguir a paridade, são precisas uma boa liderança, a paz, a mobilização das mulheres e um poder político competente.
Gertrude Mongella homenageou igualmente a laureada do Prémio Africano de Excelência a favor do Género edição 2011, Ellen Johnson Sirleaf, Presidente da Libéria.
"Celebramos uma mulher sólida, que fez da democracia o seu combate", disse a também ex-presidente o Parlamento Pan-Africano (de 2004 a 2008), aludindo assim a Ellen Johnson-Sirleaf.
O galardão foi atribuído pelo Centro Pan-africano para o Género, a Paz e o Desenvolvimento (PAC) à margem da 4ª Conferência Internacional sobre a Paridade, organizada sexta-feira e sábado na capital seenegalesa.
-0- PANA SIL/JSG/CJB/DD 18junho2011
Falando durante a entrega deste prémio edição 2011 à Presidente liberiana, Ellen Johnson Sirleaf, sexta-feira à noite em Dakar, Mongella indicou que "o caminho é ainda longo para mudar as mentalidades, mas a paridade nunca será completa sem a criação de algumas condições".
Segundo ela, precisa-se de comités de líderes cujas capacidades sejam reforçadas.
Ela sublinhou, por outro lado, que não haverá paridade sem a paz.
"Sem esta paz, África nunca estará tranquila, pois quando estamos confrontados com as bombas e outras formas de armas que destroem tudo na sua passagem, já não nos preocuparemos com a paridade, mas pelo contrário com a sobrevivência e o desenvolvimento", indicou.
Segundo ela, para se conseguir a paridade, são precisas uma boa liderança, a paz, a mobilização das mulheres e um poder político competente.
Gertrude Mongella homenageou igualmente a laureada do Prémio Africano de Excelência a favor do Género edição 2011, Ellen Johnson Sirleaf, Presidente da Libéria.
"Celebramos uma mulher sólida, que fez da democracia o seu combate", disse a também ex-presidente o Parlamento Pan-Africano (de 2004 a 2008), aludindo assim a Ellen Johnson-Sirleaf.
O galardão foi atribuído pelo Centro Pan-africano para o Género, a Paz e o Desenvolvimento (PAC) à margem da 4ª Conferência Internacional sobre a Paridade, organizada sexta-feira e sábado na capital seenegalesa.
-0- PANA SIL/JSG/CJB/DD 18junho2011