PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mundo árabe apela para fazer face às agressões
Tripoli- Líbia (PANA) -- A 23ª sessão dos Comités Civis Árabes de Solidariedade terminou em Tripoli com um apelo para fazer face às agressões contra o mundo árabe, constatou a PANA.
Os participantes comprometeram-se a trabalhar para planos cultural, político e judicial a fim de "fazer face às agressões, à hegemonia imperialista e sionista contra o mundo árabe e apoiar a causa palestina".
Eles prometeram igualmente trabalhar para a unidade árabe e sublinharam a necessidade de atribuir às questões de língua e cultura árabes um maior interesse.
Neste sentido, eles decidiram apoiar as instituições que operam neste domínio.
Os participantes saudaram, por outro lado, os discursos do líder líbio e presidente em exercício da União Africana (UA), Muamar Kadafi, diante da Assembleia Geral das Nações Unidas, na cimeira África/América Latina na Venezuela, na conferência do Movimento dos Não Alinhados em Charm El Cheikh, no Egipto, e na Cimeira Mundial sobre Alimentação na capital italiana, Roma.
Eles sublinharam a necessidade de activar as iniciativas contidas nestas intervenções e a sua aplicação a níveis nacional e mundial.
Os participantes decidiram normalizar e activar os Comités Árabes de Solidariedade nos seus países e alargar o seu campo de actividade e sublinharam a necessidade de promover o apoio das organizações de solidariedade dos povos de África e da Ásia para assumir a sua responsabibilidade a diferentes níveis e de estabelecer uma cooperação com as organizações similares continentais, nomeadamente na América Latina e a nível mundial.
Eles decidiram, no plano internacional, promover a acção árabe comum, apoiar os esforços do mundo árabe a nível das instituições nacionais, regionais, continentais e internacionais e apoiar os interesses dos países do Sul para desenvolver a cooperação Sul-Sul.
Eles afirmaram o direito dos povos à defesa legítima da sua soberania e à autodeterminação, nomeadamente em matéria de libertação e de resistência por todos os meios para diferenciar entre resistência e terrorismo urbano.
A reunião sublinhou os aspectos humanitários da cultura arabo- islâmica e apelou para o respeito de todas as religiões e culturas e fazer face ao racismo.
Ela sublinhou a necessidade de defender a cultura árabe e o Islão e denunciou o extremismo e o racismo.
O encontro condenou as medidas tomadas pela Suíça contra os minaretes, indicando que se trata dum acto de hostilidade contra o Islão.
Os participantes pediram a proibição das armas nucleares e o desmantelamento das armas de destruição maciça.
Eles apelaram para lutar contra a pobreza, o desemprego, as doenças, os estupefacientes, a desertificação e os efeitos negativos sobre o clima.
Os participantes comprometeram-se a trabalhar para planos cultural, político e judicial a fim de "fazer face às agressões, à hegemonia imperialista e sionista contra o mundo árabe e apoiar a causa palestina".
Eles prometeram igualmente trabalhar para a unidade árabe e sublinharam a necessidade de atribuir às questões de língua e cultura árabes um maior interesse.
Neste sentido, eles decidiram apoiar as instituições que operam neste domínio.
Os participantes saudaram, por outro lado, os discursos do líder líbio e presidente em exercício da União Africana (UA), Muamar Kadafi, diante da Assembleia Geral das Nações Unidas, na cimeira África/América Latina na Venezuela, na conferência do Movimento dos Não Alinhados em Charm El Cheikh, no Egipto, e na Cimeira Mundial sobre Alimentação na capital italiana, Roma.
Eles sublinharam a necessidade de activar as iniciativas contidas nestas intervenções e a sua aplicação a níveis nacional e mundial.
Os participantes decidiram normalizar e activar os Comités Árabes de Solidariedade nos seus países e alargar o seu campo de actividade e sublinharam a necessidade de promover o apoio das organizações de solidariedade dos povos de África e da Ásia para assumir a sua responsabibilidade a diferentes níveis e de estabelecer uma cooperação com as organizações similares continentais, nomeadamente na América Latina e a nível mundial.
Eles decidiram, no plano internacional, promover a acção árabe comum, apoiar os esforços do mundo árabe a nível das instituições nacionais, regionais, continentais e internacionais e apoiar os interesses dos países do Sul para desenvolver a cooperação Sul-Sul.
Eles afirmaram o direito dos povos à defesa legítima da sua soberania e à autodeterminação, nomeadamente em matéria de libertação e de resistência por todos os meios para diferenciar entre resistência e terrorismo urbano.
A reunião sublinhou os aspectos humanitários da cultura arabo- islâmica e apelou para o respeito de todas as religiões e culturas e fazer face ao racismo.
Ela sublinhou a necessidade de defender a cultura árabe e o Islão e denunciou o extremismo e o racismo.
O encontro condenou as medidas tomadas pela Suíça contra os minaretes, indicando que se trata dum acto de hostilidade contra o Islão.
Os participantes pediram a proibição das armas nucleares e o desmantelamento das armas de destruição maciça.
Eles apelaram para lutar contra a pobreza, o desemprego, as doenças, os estupefacientes, a desertificação e os efeitos negativos sobre o clima.