PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mulheres guineenses preocupadas com situação no país
Conakry- Guiné Conakry (PANA) -- Cidadãs guineenses agrupadas no seio dum colectivo denominado Mulheres Para a Mudança (CFC) preparam-se para submeter ao primeiro-ministro, Kabinet Komara, um documento no qual enumeram as suas preocupações para a realização da "vasta obra que anuncia o advento duma verdadeira democracia na Guiné Conakry".
Membros do colectivo reuniram-se a 1 de Janeiro com o presidente do Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD) e chefe de Estado guineense, o capitão Moussa Dadis Camara.
No termo de reuniões de concertação entre as organizações femininas, alargadas às mulheres dos partidos políticos, sindicatos, da administração e do sector privado, os signatários do documento exigiram a organização de eleições livres e transparentes até finais de 2009.
Elas propuseram a organização de eleições legislativas em Maio de 2009 e presidenciais em Dezembro de 2009 e a criação de centros de registo suficientes para facilitar o processo de recenseamento das mulheres.
Elas sugeriram ao primeiro-ministro a institucionalização de candidaturas independentes para as eleições e a tomada de medidas para exigir dos partidos políticos a alternância homem/mulher nas listas, bem como a paridade na representação nacional.
O documento recomenda também uma forte presença das mulheres (50 por cento) no Governo a ser formado e a todos os postos de decisão na administração pública e mista, tendo em conta o perfil e a competência.
Elas acham que os poderes públicos deveriam criar um Conselho Consultivo Nacional (CCN) de 91 membros formado pela sociedade civil, pelos sindicatos, pelos sectores público e privado, pelos partidos políticos, pelas confissões religiosas e pelas coordenações regionais com uma melhor implicação das mulheres e jovens que devem desempenhar o papel da Assembleia Nacional dissolvida.
De acordo com elas, este conselho vai ter em conta as disposições relativas à paridade homens/mulheres.
As mulheres guineenses solicitaram a reformulação e a restruturação do Ministério dos Assuntos Sociais, Promoção Feminina e Infância em Ministério do Género, Infância e Desenvolvimento Social.
No plano sub-regional, regional e internacional, elas pediram o respeito dos engajamentos a favor das mulheres e das crianças assumidos pela Guiné Conakry.
Membros do colectivo reuniram-se a 1 de Janeiro com o presidente do Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD) e chefe de Estado guineense, o capitão Moussa Dadis Camara.
No termo de reuniões de concertação entre as organizações femininas, alargadas às mulheres dos partidos políticos, sindicatos, da administração e do sector privado, os signatários do documento exigiram a organização de eleições livres e transparentes até finais de 2009.
Elas propuseram a organização de eleições legislativas em Maio de 2009 e presidenciais em Dezembro de 2009 e a criação de centros de registo suficientes para facilitar o processo de recenseamento das mulheres.
Elas sugeriram ao primeiro-ministro a institucionalização de candidaturas independentes para as eleições e a tomada de medidas para exigir dos partidos políticos a alternância homem/mulher nas listas, bem como a paridade na representação nacional.
O documento recomenda também uma forte presença das mulheres (50 por cento) no Governo a ser formado e a todos os postos de decisão na administração pública e mista, tendo em conta o perfil e a competência.
Elas acham que os poderes públicos deveriam criar um Conselho Consultivo Nacional (CCN) de 91 membros formado pela sociedade civil, pelos sindicatos, pelos sectores público e privado, pelos partidos políticos, pelas confissões religiosas e pelas coordenações regionais com uma melhor implicação das mulheres e jovens que devem desempenhar o papel da Assembleia Nacional dissolvida.
De acordo com elas, este conselho vai ter em conta as disposições relativas à paridade homens/mulheres.
As mulheres guineenses solicitaram a reformulação e a restruturação do Ministério dos Assuntos Sociais, Promoção Feminina e Infância em Ministério do Género, Infância e Desenvolvimento Social.
No plano sub-regional, regional e internacional, elas pediram o respeito dos engajamentos a favor das mulheres e das crianças assumidos pela Guiné Conakry.