PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mulheres exigem proteção de pessoas portadoras do HIV/Sida no Congo
Brazzaville- Congo (PANA) -- A Associação Mulheres Mais do Congo (AFPC) convidou as mulheres parlamentares congolesas a intercederem a a seu favor diante das autoridades para que uma lei relativa à proteção das pessoas portadoras do HIV/Sida seja adotada e promulgada nos melhores prazos.
"Que a lei relativa à proteção das pessoas portadoras do HIV/Sida seja adotada e promulgada, pois precisamos do vosso apoio", declarpou terça-feira em Brazzaville Blandine Sita, Presidente da AFPC, apoiada por Urgent Action Fund for Women's Human Rights (Fundo de Ação Urgente para os Direitos Humanos das Mulheres), uma Organização Não- Governamental (ONG) queniana.
Esta lei vai melhorar a condição das Congolesas infetadas pelo o HIV/Sida e vai criar um ambiente social livre da estigmatização e discriminação.
Os direitos à vida, à saúde, ao casamento e à sexualidade das seropositivas serão igualmente respeitados na sociedade congolesa, considerou.
Sita acrescentou que "as mulheres portadoras do HIV/Sida são estigmatizadas, discriminadas na sociedade, em alguns hospitais durante o parto, nas administrações, nos lares, etc".
Relativamente "às nossas crianças ou aos nossos orfãos, ela disse que são considerados como "prendas envenenadas".
Três deputadas congolesas, designadamente Charlotte Opimba, Clémence Bomiango Okouya e Bernadette Ondaye, comprometeram-se a trabalhar ao lado das mulheres seropositivas para defender este projeto de lei, quando for transmitido ao Parlamento.
O ante-projeto de lei sobre a proteção das pessoas portadoras do vírus da sida iniciou-se em 2004 e, desde então, várias ações de sensibilização a esta legislação foram levadas a cabo pela AFPC a fim de que seja adotado, indica-se.
"Que a lei relativa à proteção das pessoas portadoras do HIV/Sida seja adotada e promulgada, pois precisamos do vosso apoio", declarpou terça-feira em Brazzaville Blandine Sita, Presidente da AFPC, apoiada por Urgent Action Fund for Women's Human Rights (Fundo de Ação Urgente para os Direitos Humanos das Mulheres), uma Organização Não- Governamental (ONG) queniana.
Esta lei vai melhorar a condição das Congolesas infetadas pelo o HIV/Sida e vai criar um ambiente social livre da estigmatização e discriminação.
Os direitos à vida, à saúde, ao casamento e à sexualidade das seropositivas serão igualmente respeitados na sociedade congolesa, considerou.
Sita acrescentou que "as mulheres portadoras do HIV/Sida são estigmatizadas, discriminadas na sociedade, em alguns hospitais durante o parto, nas administrações, nos lares, etc".
Relativamente "às nossas crianças ou aos nossos orfãos, ela disse que são considerados como "prendas envenenadas".
Três deputadas congolesas, designadamente Charlotte Opimba, Clémence Bomiango Okouya e Bernadette Ondaye, comprometeram-se a trabalhar ao lado das mulheres seropositivas para defender este projeto de lei, quando for transmitido ao Parlamento.
O ante-projeto de lei sobre a proteção das pessoas portadoras do vírus da sida iniciou-se em 2004 e, desde então, várias ações de sensibilização a esta legislação foram levadas a cabo pela AFPC a fim de que seja adotado, indica-se.