PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mudanças climáticas afecta também demografia, diz FNUAP
Dakar- Senegal (PANA) -- A mudança climática ultrapassa o quadro simples do rendimento energético ou de emissão de gás com efeito de estufa e aborda o problema da dinámica demográfica, da pobreza e da igualdade dos sexos.
Estes pronunciamentos foram feitos terça-feira em Dakar pela representante do Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), Rose Gakuba, durante a cerimónia do lançamento nacional do relatório sobre o estado da população mundial de 2009.
"Os Governos devem planificar mais ainda para acentuar a redução dos riscos causados pelas mudanças climáticas e reforçar a preparação contra catástrofes e a sua gestão", disse Gakuba.
Gakuba indicou que são as mulheres que sofrerão mais das consequências da mudança climática, pois, frisou, constituem uma parte importante da mão-de-obra agrícola em numerosos países e que têm poucas possibilidades de ter um rendimento.
O estado da população mundial de 2009 mostrou que os investimentos que conferem a autonomia às mulheres e às raparigas, particularmente os destinados à educação e à saúde, favorecem o desenvolvimento económico, reduzindo a pobreza e têm um impacto positivo sobre o clima.
"Todas as nações e os indivíduos têm direito ao desenvolvimento e as mulheres devem ser envolvidas em todos os acordos sobre as mudanças climáticas", estimou.
Segundo ela, a luta da comunidade internacional contra as mudanças climáticas poderá ser bem sucedida se as políticas, os programas e os tratados tiverem em conta as necessidades, os direitos e as potencialidadeis das mulheres.
Gakuba indicou que o planeamento familial, os cuidados de saúde reprodutiva e as relações entre os sexos poderão influir sobre a evolução futura das mudanças climáticas.
Estes pronunciamentos foram feitos terça-feira em Dakar pela representante do Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), Rose Gakuba, durante a cerimónia do lançamento nacional do relatório sobre o estado da população mundial de 2009.
"Os Governos devem planificar mais ainda para acentuar a redução dos riscos causados pelas mudanças climáticas e reforçar a preparação contra catástrofes e a sua gestão", disse Gakuba.
Gakuba indicou que são as mulheres que sofrerão mais das consequências da mudança climática, pois, frisou, constituem uma parte importante da mão-de-obra agrícola em numerosos países e que têm poucas possibilidades de ter um rendimento.
O estado da população mundial de 2009 mostrou que os investimentos que conferem a autonomia às mulheres e às raparigas, particularmente os destinados à educação e à saúde, favorecem o desenvolvimento económico, reduzindo a pobreza e têm um impacto positivo sobre o clima.
"Todas as nações e os indivíduos têm direito ao desenvolvimento e as mulheres devem ser envolvidas em todos os acordos sobre as mudanças climáticas", estimou.
Segundo ela, a luta da comunidade internacional contra as mudanças climáticas poderá ser bem sucedida se as políticas, os programas e os tratados tiverem em conta as necessidades, os direitos e as potencialidadeis das mulheres.
Gakuba indicou que o planeamento familial, os cuidados de saúde reprodutiva e as relações entre os sexos poderão influir sobre a evolução futura das mudanças climáticas.