PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mudança de sistema de cabo do Atlântico Sul em Angola
Abidjan, Côte d'Ivoire (PANA) - A Angola Cables anunciou a realização de estudos marinhos destinados ao Sistema de Cabo do Atlântico Sul (SACS) e o arranque da sua mudança do lado angolano, indica um comunicado transmitido à PANA neste fim de semana.
Segundo o texto, o resultado positivo dos estudos marinhos vai permitir a Angola Cables certificar-se de que o cabo segue a melhor via e evita pontos perigosos, um fator crucial para garantir a longevidade do SACS.
A conclusão dos estudos marinhos permite ir até ao fim do fabrico, pois todos os pequenos reajustes de itinerários e/ou de cabos poderão ser resolvidos precisamente segundo os resultados efetivos dos mesmos.
A mudança do Pre-Laid Shore End (PLSE) inicia a construção do SACS. Para este aspeto do sistema de cabo, a Angola Cables convidou serviços das empresas NEC Japon e Ocean Specialists, INC (OSI) para supervisionar o processo de construção, sempre com o objetivo de garantir mais altos níveis de qualidade.
"Trabalhámos em estreita colaboração com os nossos parceiros e fornecedores para garantir aos nossos clientes uma rede SACS de melhor qualidade possível. No quadro da nossa estratégia de conetividade global, o SACS vai oferecer a primeira conexão atlântica sul direta de alta capacidade", explicou o presidente-diretor-geral da Angola Cables, Antonio Nunes.
O SACS, uma vez concluído na primeira metade de 2018, vai interconetar com o sistema de cabodistribuição Monet, que liga os Estados Unidos e o Brasil e com o Sistema de Cabo Oeste-Africano (WACS).
O SACS é um cabo de 40 TBPS de seis mil e 165 quilómetros de comprimento, composto por quatro pares de fibra que vão ligar Angola ao Brasil e bem como África e à América. Cada par de fibra pode transmitir 100 extensões de ondas com uma banda passante de 100 GBIT/S.
A Angola Cables é um dos 12 membros do consórcio e um dos seus maiores acionistas garantindo a gestão do WACS que fornece serviços de transmissão de sinal a operações em Angola e em 11 países na África Subsariana.
O cabo WACS liga Yzerfontein (na África do Sul) a Londres (Reino Unido) e mede 14 mil e 530 quilómetros. É composto por quatro pares de fibras de 14 pontos de aterragem: 12 ao longo da costa oeste de África e dois na Europa, em Portugal e na Inglaterra.
-0- PANA BAL/JSG/MAR/IZ 22abril2017
Segundo o texto, o resultado positivo dos estudos marinhos vai permitir a Angola Cables certificar-se de que o cabo segue a melhor via e evita pontos perigosos, um fator crucial para garantir a longevidade do SACS.
A conclusão dos estudos marinhos permite ir até ao fim do fabrico, pois todos os pequenos reajustes de itinerários e/ou de cabos poderão ser resolvidos precisamente segundo os resultados efetivos dos mesmos.
A mudança do Pre-Laid Shore End (PLSE) inicia a construção do SACS. Para este aspeto do sistema de cabo, a Angola Cables convidou serviços das empresas NEC Japon e Ocean Specialists, INC (OSI) para supervisionar o processo de construção, sempre com o objetivo de garantir mais altos níveis de qualidade.
"Trabalhámos em estreita colaboração com os nossos parceiros e fornecedores para garantir aos nossos clientes uma rede SACS de melhor qualidade possível. No quadro da nossa estratégia de conetividade global, o SACS vai oferecer a primeira conexão atlântica sul direta de alta capacidade", explicou o presidente-diretor-geral da Angola Cables, Antonio Nunes.
O SACS, uma vez concluído na primeira metade de 2018, vai interconetar com o sistema de cabodistribuição Monet, que liga os Estados Unidos e o Brasil e com o Sistema de Cabo Oeste-Africano (WACS).
O SACS é um cabo de 40 TBPS de seis mil e 165 quilómetros de comprimento, composto por quatro pares de fibra que vão ligar Angola ao Brasil e bem como África e à América. Cada par de fibra pode transmitir 100 extensões de ondas com uma banda passante de 100 GBIT/S.
A Angola Cables é um dos 12 membros do consórcio e um dos seus maiores acionistas garantindo a gestão do WACS que fornece serviços de transmissão de sinal a operações em Angola e em 11 países na África Subsariana.
O cabo WACS liga Yzerfontein (na África do Sul) a Londres (Reino Unido) e mede 14 mil e 530 quilómetros. É composto por quatro pares de fibras de 14 pontos de aterragem: 12 ao longo da costa oeste de África e dois na Europa, em Portugal e na Inglaterra.
-0- PANA BAL/JSG/MAR/IZ 22abril2017