PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Muçulmanos rezam para reconciliação e paz no Togo
Lomé, Togo (PANA) – Uma oração muçulmana de intercessão para a reconciliação e paz no Togo realizou sexta-feira em Lomé na presença do chefe de Estado, Faure Essoziman Gnassingbé, constatou a PANA no local.
Nas suas orações, realizadas na Mesquita Central de Lomé, os imames apelaram aos Togoleses para a concórdia nacional, reconciliação e paz no país.
«Nós imploramos a bênção de Allah (Deus) a fim de que cada Togolês perdoe cada Togolês. Que cada um de nós, vítima ou presumível autor, ou mesmo criminoso por motivos políticos, saiba que o universo é testemunha de todos os atos”, martelou El Hadj Inoussa Bouraïma, presidente da União Muçulmana do Togo.
Esta oração para a purificação do Togo faz parte duma série de ações iniciadas pelo Alto Comissariado para a Reconciliação e Reforço da Unidade Nacional (HCRR-UN) a pedido da Comissão Verdade Justiça e Reconciliação que investigou sobre atos de violência política no Togo, de 1958 a 2005, com vista à reconciliação e ao perdão no Togo.
Atos de violência política marcaram a evolução do Togo durante a independência, depois
e durante os anos que seguiram.
O ato mais marcante foi a contestação da eleição do Presidente Faure Essoziman Gnassingbé, logo depois da morte do seu pai, Gnassingbé Eyadema, em 2005, que resultou em mais de 500 mortos, segundo um inquérito independente das Nações Unidas, indica-se.
A oposição e organizações de direitos humanos recusam-se a envolver-se nestas cerimónias qualificando-as de "comédia e folclore suscetíveis de favorecer a impunidade".
-0- PANA FAA/TBM/FK/DD 8julho2017
Nas suas orações, realizadas na Mesquita Central de Lomé, os imames apelaram aos Togoleses para a concórdia nacional, reconciliação e paz no país.
«Nós imploramos a bênção de Allah (Deus) a fim de que cada Togolês perdoe cada Togolês. Que cada um de nós, vítima ou presumível autor, ou mesmo criminoso por motivos políticos, saiba que o universo é testemunha de todos os atos”, martelou El Hadj Inoussa Bouraïma, presidente da União Muçulmana do Togo.
Esta oração para a purificação do Togo faz parte duma série de ações iniciadas pelo Alto Comissariado para a Reconciliação e Reforço da Unidade Nacional (HCRR-UN) a pedido da Comissão Verdade Justiça e Reconciliação que investigou sobre atos de violência política no Togo, de 1958 a 2005, com vista à reconciliação e ao perdão no Togo.
Atos de violência política marcaram a evolução do Togo durante a independência, depois
e durante os anos que seguiram.
O ato mais marcante foi a contestação da eleição do Presidente Faure Essoziman Gnassingbé, logo depois da morte do seu pai, Gnassingbé Eyadema, em 2005, que resultou em mais de 500 mortos, segundo um inquérito independente das Nações Unidas, indica-se.
A oposição e organizações de direitos humanos recusam-se a envolver-se nestas cerimónias qualificando-as de "comédia e folclore suscetíveis de favorecer a impunidade".
-0- PANA FAA/TBM/FK/DD 8julho2017