PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Muçulmanos guineenses em jejeum para erradicar ébola
Conakry, Guiné (PANA) – Os muçulmanos guineenses, nomeadamente os de Conakry, a capital, observaram um jejum esta quinta-feira em resposta ao apelo dos imames que pediram quarta-feira à noite aos crentes para se abster de comer e de beber até à noite e implorar a Deus para erradicar no país a febre hemorrágica de ébola, que fez 63 mortos em 85 casos recenseados.
Os imames pediram igualmente às famílias muçulmanas para oferecer alimentos como sacrifício para atenuar as consequências desta doença cuja taxa de letalidade está estimada em 71,5 porcento pelos serviços sanitários.
As autoridades anunciaram a chegada de 20 peritos internacionais de África e da Europa desdobrados esta quinta-feira no sul do país, nomeadamente nas localidades de Guéckédou, Macenta e Kissidougou, onde se encontra o epicentro da doença.
Estes peritos, que se juntam a especialistas guineenses liderados pelo ministro da Saúde, o médico-coronel Rémy Lama, no local há alguns dias, tentarão conhecer a origem da doença.
As autoridades sanitárias já instalaram na região florestal centros de isolamento e começaram a desinfetar as casas dos doentes. Elas são apoiadas por dezenas de agentes dos Médicos Sem Fronteiras (MSF).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) ofereceu quarta-feira à Guiné aparelhos de proteção e de higiene e produtos sanitários num valor de 40 mil dólares americanos.
Sábado último, o Governo confirmou a presença da febre de ébola no termo de exames efetuados em França.
O chefe da Divisão de Prevenção e Luta contra as Doenças no Ministério da Saúde, Sakoba Kéita, afirmou que a febre hemorrágica de ébola é uma doença viral geralmente mortal.
O vírus da doença transmite-se por contacto direto com sangue, secreções, órgãos ou líquidos biológicos das pessoas infetadas.
A febre hemorrágica de ébola carateriza-se geralmente por uma brutal subida de temperatura com fraqueza intensa, mialgias, céfalos e dores de garganta.
Ela é às vezes acompanhada de vómitos, diarreia, erupções cutâneas, insuficiência renal e hepática e hemorragias internas e externas.
A doença não tem tratamento nem vacina específica.
-0- PANA AC/AAS/IBA/FK/TON 27março2014
Os imames pediram igualmente às famílias muçulmanas para oferecer alimentos como sacrifício para atenuar as consequências desta doença cuja taxa de letalidade está estimada em 71,5 porcento pelos serviços sanitários.
As autoridades anunciaram a chegada de 20 peritos internacionais de África e da Europa desdobrados esta quinta-feira no sul do país, nomeadamente nas localidades de Guéckédou, Macenta e Kissidougou, onde se encontra o epicentro da doença.
Estes peritos, que se juntam a especialistas guineenses liderados pelo ministro da Saúde, o médico-coronel Rémy Lama, no local há alguns dias, tentarão conhecer a origem da doença.
As autoridades sanitárias já instalaram na região florestal centros de isolamento e começaram a desinfetar as casas dos doentes. Elas são apoiadas por dezenas de agentes dos Médicos Sem Fronteiras (MSF).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) ofereceu quarta-feira à Guiné aparelhos de proteção e de higiene e produtos sanitários num valor de 40 mil dólares americanos.
Sábado último, o Governo confirmou a presença da febre de ébola no termo de exames efetuados em França.
O chefe da Divisão de Prevenção e Luta contra as Doenças no Ministério da Saúde, Sakoba Kéita, afirmou que a febre hemorrágica de ébola é uma doença viral geralmente mortal.
O vírus da doença transmite-se por contacto direto com sangue, secreções, órgãos ou líquidos biológicos das pessoas infetadas.
A febre hemorrágica de ébola carateriza-se geralmente por uma brutal subida de temperatura com fraqueza intensa, mialgias, céfalos e dores de garganta.
Ela é às vezes acompanhada de vómitos, diarreia, erupções cutâneas, insuficiência renal e hepática e hemorragias internas e externas.
A doença não tem tratamento nem vacina específica.
-0- PANA AC/AAS/IBA/FK/TON 27março2014