PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Movimento da Juventude acusado de criar desentendimento entre povo e Exército no Egito
Cairo, Egito (PANA) – O Conselho Supremo das Forças Armadas do Egito (SCAF) acusou o Movimento da Juventude de 6 de abril de tentar criar dissensões entre o povo e o Exército.
Na sua 69ª mensagem divulgada sexta-feira na sua página Facebook oficial, o SCAF sublinha que, embora medidas para responder às exigências legais da Revolução de 25 de Janeiro tenham sido tomadas recentemente, elas contrariam interesses pessoais de alguns movimentos políticos que têm agendas especiais. Estes movimentos começaram a incitar à dissensão entre o povo e as forças armadas ».
As tentativas do Movimento da Juventude de 6 de abril fracassaram e as alegações de recurso à violência « para fazer face a manifestantes em Suez (leste do país), Ismailia ou qualquer outra cidade são completamente falsas , lê-se no comunicado.
Rumores relativos à violência militar contra manifestantes nas cidades conduziram a um reforço dos movimentos de prostesto sexta-feira no Cairo, em particular no largo Tharir, e em Abbassya, perto da sede do Ministério da Defesa.
O SCAF aconselha a prudência a todos os Egípcios, a fim de não participar nos planos que visam ameaçar a estabilidade do país, declarando que estes planos devem ser combatidos, de acordo com o texto.
Ele disse nunca impedir os Egípcios de organizar manifestações pacíficas enquanto as propriedades públicas forem protegidas e a produção não for perturbada.
O SCAF dirige o país logo depois da demissão, a 18 de fevereiro de 2011, do Presidente Hosni Moubarak, em fevereiro passado, na sequência de uma forte pressão popular nas ruas do Egito.
Mas, o Movimento da Juventude de 6 de abril negou estas acusações e rejeitou o conteúdo do comunicado do SCAF.
Ele denunciou a tentativa de difamar o grupo que « é um dos movimentos de oposição mais fortes e mais ativos no Egito desde 2008 ».
Os jovens sublinharam que eles esperavam do Conselho Militar a execução rapidamente das exigências da Revolução de 6 de Abril.
-0- PANA MI/MA/AKA/AAS/MAR/DD 24julho2011
Na sua 69ª mensagem divulgada sexta-feira na sua página Facebook oficial, o SCAF sublinha que, embora medidas para responder às exigências legais da Revolução de 25 de Janeiro tenham sido tomadas recentemente, elas contrariam interesses pessoais de alguns movimentos políticos que têm agendas especiais. Estes movimentos começaram a incitar à dissensão entre o povo e as forças armadas ».
As tentativas do Movimento da Juventude de 6 de abril fracassaram e as alegações de recurso à violência « para fazer face a manifestantes em Suez (leste do país), Ismailia ou qualquer outra cidade são completamente falsas , lê-se no comunicado.
Rumores relativos à violência militar contra manifestantes nas cidades conduziram a um reforço dos movimentos de prostesto sexta-feira no Cairo, em particular no largo Tharir, e em Abbassya, perto da sede do Ministério da Defesa.
O SCAF aconselha a prudência a todos os Egípcios, a fim de não participar nos planos que visam ameaçar a estabilidade do país, declarando que estes planos devem ser combatidos, de acordo com o texto.
Ele disse nunca impedir os Egípcios de organizar manifestações pacíficas enquanto as propriedades públicas forem protegidas e a produção não for perturbada.
O SCAF dirige o país logo depois da demissão, a 18 de fevereiro de 2011, do Presidente Hosni Moubarak, em fevereiro passado, na sequência de uma forte pressão popular nas ruas do Egito.
Mas, o Movimento da Juventude de 6 de abril negou estas acusações e rejeitou o conteúdo do comunicado do SCAF.
Ele denunciou a tentativa de difamar o grupo que « é um dos movimentos de oposição mais fortes e mais ativos no Egito desde 2008 ».
Os jovens sublinharam que eles esperavam do Conselho Militar a execução rapidamente das exigências da Revolução de 6 de Abril.
-0- PANA MI/MA/AKA/AAS/MAR/DD 24julho2011