PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Moubarak e família proibidos de deixar Egito
Cairo, Egito (PANA) – O procurador-geral do Egito, Abdel-Meguid Mahmoud, emitiu uma ordem de interdição a Hosni Moubarak e aos membros da sua família de deixar o país, uma decisão vista como um passo para o julgamento do deposto Presidente por desvio de fundos públicos.
Mahmoud exigiu antes o congelamento no interior como no exterior do país da fortuna de Moubarak e dos membros da sua família como medida preventiva, cujo objetivo é salvaguardar os enormes bens públicos desviados pelo ex-chefe de Estado.
O patrão dum dos maiores bancos públicos do país, o National Bank of Egypt (NBE), Tareq Amer, revelou num comunicado de imprensa que dignitários do antigo regime de Moubarak beneficiaram ilegalmente de empréstimos estimados em cerca de 17 biliões de dólares americanos sem nenhuma garantia.
Amer acusou igualmente o filho do Presidente destituído, Gamal, de tenter fundir a CIB, uma das maiores instituições financeiras do Egito, na Hermes, uma outra instituição da qual é acionista principal, duma maneira que teria afetado a economia do país na sua globalidade.
Gamel é igualmente acusado de se ter enriquecido ilegamente com o apoio do seu pai.
A fortuna de Moubarak e da sua família estima-se em biliões de dólares americanos e analsitas consideram que o Egito perdeu durante estes últimos anos cerca de 500 biliões de dólares americanos devido à corrupção.
O Conselho Supremo das Forças Armadas que dirige atualmente o país prometeu julgar os culpados por desvio de fundos públicos diante dos tribunais.
-0- PANA MI/BOS/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 1março2011
Mahmoud exigiu antes o congelamento no interior como no exterior do país da fortuna de Moubarak e dos membros da sua família como medida preventiva, cujo objetivo é salvaguardar os enormes bens públicos desviados pelo ex-chefe de Estado.
O patrão dum dos maiores bancos públicos do país, o National Bank of Egypt (NBE), Tareq Amer, revelou num comunicado de imprensa que dignitários do antigo regime de Moubarak beneficiaram ilegalmente de empréstimos estimados em cerca de 17 biliões de dólares americanos sem nenhuma garantia.
Amer acusou igualmente o filho do Presidente destituído, Gamal, de tenter fundir a CIB, uma das maiores instituições financeiras do Egito, na Hermes, uma outra instituição da qual é acionista principal, duma maneira que teria afetado a economia do país na sua globalidade.
Gamel é igualmente acusado de se ter enriquecido ilegamente com o apoio do seu pai.
A fortuna de Moubarak e da sua família estima-se em biliões de dólares americanos e analsitas consideram que o Egito perdeu durante estes últimos anos cerca de 500 biliões de dólares americanos devido à corrupção.
O Conselho Supremo das Forças Armadas que dirige atualmente o país prometeu julgar os culpados por desvio de fundos públicos diante dos tribunais.
-0- PANA MI/BOS/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 1março2011