PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mortalidade ligada ao paludismo baixa 30 porcento em cinco países da África Subsariana
Paris, França (PANA) – A mortalidade devida ao paludismo registou uma baixa de 30 porcento nestes últimos três anos em 11 países africanos, afirmou segunda-feira em Paris um dos responsáveis da parceria Fazer Recuar o Paludismo», Eric Mouzin.
Falando durante uma entrevista à imprensa, Mouzin citou, entre os países que registaram uma baixa significativa da mortalidade ligada ao paludismo, o Botswana, a Guiné Equatorial, a Namíbia, o Rwanda e Zanzibar, na Tanzânia.
«Mais de um milhão e 500 mil crianças, sobretudo, foram salvas nestes países, prosseguiu o médico epidemiologista de Fazer Recuar o Paludismo que considera que este desempenho resulta de uma estratégia eficiente que associa as vertentes preventiva e curativa».
Por outro lado, insistiu no papel determinante dos testes de diagnóstico rápidos na luta eficaz contra esta patologia na África Subsariana.
«Em apenas alguns minutos, estes testes permitem estabelecer o diagnóstico e submeter, se necessário, o doente ao tratamento. Este associa doravante sistematicamente misturas de medicamentos e, a montante, o uso dos mosquiteiros impegnados dá também resultados determinantes», prosseguiu Mouzin.
«Condicionando financiamentos externos à baixa da mortalidade, ele exortou a comunidade internacional a continuar a apoiar programas nacionais africanos de combate ao paludismo, recordando que «todos os países que obtiveram uma baixa significativa da mortalidade beneficiaram de financiamentos internacionais consequentes.
Por outro lado, estes países apresentam igualmente uma situação política estável, favorável à implementação da sua estratégia nacional, disse ainda o médico de Fazer Recuar o Paludismo.
Apesar dos progressos obtidos por vários países, o paludismo continua a ser uma das primeiras causas de mortalidade na África subsariana, com consequências económicas avaliadas anualmente em 12 biliões de dólares do Produto Interno Bruto (PIB) do continente.
-0- PANA SEI/SSB/IBA/CJB/DD 10out2011
Falando durante uma entrevista à imprensa, Mouzin citou, entre os países que registaram uma baixa significativa da mortalidade ligada ao paludismo, o Botswana, a Guiné Equatorial, a Namíbia, o Rwanda e Zanzibar, na Tanzânia.
«Mais de um milhão e 500 mil crianças, sobretudo, foram salvas nestes países, prosseguiu o médico epidemiologista de Fazer Recuar o Paludismo que considera que este desempenho resulta de uma estratégia eficiente que associa as vertentes preventiva e curativa».
Por outro lado, insistiu no papel determinante dos testes de diagnóstico rápidos na luta eficaz contra esta patologia na África Subsariana.
«Em apenas alguns minutos, estes testes permitem estabelecer o diagnóstico e submeter, se necessário, o doente ao tratamento. Este associa doravante sistematicamente misturas de medicamentos e, a montante, o uso dos mosquiteiros impegnados dá também resultados determinantes», prosseguiu Mouzin.
«Condicionando financiamentos externos à baixa da mortalidade, ele exortou a comunidade internacional a continuar a apoiar programas nacionais africanos de combate ao paludismo, recordando que «todos os países que obtiveram uma baixa significativa da mortalidade beneficiaram de financiamentos internacionais consequentes.
Por outro lado, estes países apresentam igualmente uma situação política estável, favorável à implementação da sua estratégia nacional, disse ainda o médico de Fazer Recuar o Paludismo.
Apesar dos progressos obtidos por vários países, o paludismo continua a ser uma das primeiras causas de mortalidade na África subsariana, com consequências económicas avaliadas anualmente em 12 biliões de dólares do Produto Interno Bruto (PIB) do continente.
-0- PANA SEI/SSB/IBA/CJB/DD 10out2011