PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Morreu treinador adjunto da selecção togolesa de futebol
Luanda- Angola (PANA) -- O treinador adjunto da selecção nacional de futebol do Togo, Hamelet Abulo, e um jornalista desse país morreram sábado em Cabinda, no norte de Angola, na sequência do ataque terrorista perpetrado na véspera contra a delegação togolesa perto da fronteira com a República do Congo, soube-se de fonte oficial em Luanda.
Por seu turno, o guarda-redes da selecção togolesa Kodjovi Kadja Obilalé (GSI Pontivy, França), que também contraíu ferimentos durante o ataque, foi evacuado para a África do Sul por uma lesão neurológica na região lombar.
Esta informação foi prestada sábado à noite, em Luanda, pelo ministro angolano da Comunicação Social, Manuel Rabelais, que, em nome do seu Governo, apresentou sentidas condolências às famílias das vítimas, a todos os integrantes da delegação desportiva do Togo, ao povo desse país e ao seu Governo.
A delegação togolesa sofreu o ataque terrorista às 14h25 (hora local e 13h25 TUC), quando se deslocava de Ponta Negra (Congo) para a cidade de Cabinda, onde devia disputar a XXVII edição do Campeonato Africano das Nações (CAN-Orange Angola2010), que arranca este domingo em Luanda com a partida Angola-Mali.
Segundo as autoridades angolanas, o incidente ocorreu no troço rodoviário Bicongolo/Chicucu, próximo da linha de fronteira com a República do Congo, resultando, na altura, no ferimento de nove pessoas das quais oito Togoleses e um Angolano.
O acto foi atribuído ao movimento separatista FLEC (Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda), cujo braço armado reivindicou prontamente a acção.
Para o Governo angolano, o grupo armado que perpetrou o ataque era proveniente do território do vizinho Congo "para onde retornou depois da consumação do acto".
Na altura, a Confederação Africana de Futebol (CAF) mostrou estranheza pelo facto de a caravana togolesa ter decidio viajar por estrada "sem informar previamente" o órgão reitor do futebol continental quando, explicou, todas as Federações nacionais foram orientadas a preferir a via aérea.
Cabinda, cidade capital da província do mesmo nome e fronteiriça com a República do Congo, é a sede do Grupo B desta fase final do CAN e do qual fazem tamém parte o Gana, a Côte d'Ivoire e o Burkina Faso.
Por seu turno, o guarda-redes da selecção togolesa Kodjovi Kadja Obilalé (GSI Pontivy, França), que também contraíu ferimentos durante o ataque, foi evacuado para a África do Sul por uma lesão neurológica na região lombar.
Esta informação foi prestada sábado à noite, em Luanda, pelo ministro angolano da Comunicação Social, Manuel Rabelais, que, em nome do seu Governo, apresentou sentidas condolências às famílias das vítimas, a todos os integrantes da delegação desportiva do Togo, ao povo desse país e ao seu Governo.
A delegação togolesa sofreu o ataque terrorista às 14h25 (hora local e 13h25 TUC), quando se deslocava de Ponta Negra (Congo) para a cidade de Cabinda, onde devia disputar a XXVII edição do Campeonato Africano das Nações (CAN-Orange Angola2010), que arranca este domingo em Luanda com a partida Angola-Mali.
Segundo as autoridades angolanas, o incidente ocorreu no troço rodoviário Bicongolo/Chicucu, próximo da linha de fronteira com a República do Congo, resultando, na altura, no ferimento de nove pessoas das quais oito Togoleses e um Angolano.
O acto foi atribuído ao movimento separatista FLEC (Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda), cujo braço armado reivindicou prontamente a acção.
Para o Governo angolano, o grupo armado que perpetrou o ataque era proveniente do território do vizinho Congo "para onde retornou depois da consumação do acto".
Na altura, a Confederação Africana de Futebol (CAF) mostrou estranheza pelo facto de a caravana togolesa ter decidio viajar por estrada "sem informar previamente" o órgão reitor do futebol continental quando, explicou, todas as Federações nacionais foram orientadas a preferir a via aérea.
Cabinda, cidade capital da província do mesmo nome e fronteiriça com a República do Congo, é a sede do Grupo B desta fase final do CAN e do qual fazem tamém parte o Gana, a Côte d'Ivoire e o Burkina Faso.