PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Morreu ministra rwandesa do Género
Kigali, Rwanda (PANA) - A ministra rwandesa do Género e Promoção Feminina, Aloysie Inyumba, morreu quarta-feira aos 50 anos de idade, soube a PANA de fontes familiares em Kigali.
Vários membros do Governo rwandês, através de mensagens de condolências colocadas no Twitter, prestaram uma vibrante homenagem a Inyumba, designada como uma das raras Rwandesas que se juntaram à luta armada de libertação nacional levada a cabo nos anos 90 pela antiga rebelião da Frente Patriótica Rwandesa (FPR), atual partido no poder em Kigali.
Durante a sua vida política, Inyumba, considerada pelos seus pares como uma "combatente patriótica", esforçou-se a promover a igualdade entre homens e mulheres em todas as escalas da vida socioeconómica no seu país atormentado pelo genocídio de 1994.
Muito conhecida pela sua eloquência e pela sua arte de se exprimir em público, a ex-ministra rwandesa ocupou vários cargos na administração, nomeadamente como secretária executiva da Comissão para a Unidade e Reconciliação dos Rwandeses.
Graças ao talento desta mãe de dois filhos, esta estrutura governamental criada após o genocídio de 1994 no Rwanda permitiu favorecer a reconciliação entre as diferentes categorias sociais deste pequeno país da África Central.
-0- PANA TWA/TBM/IBA/MAR/TON 06dez2012
Vários membros do Governo rwandês, através de mensagens de condolências colocadas no Twitter, prestaram uma vibrante homenagem a Inyumba, designada como uma das raras Rwandesas que se juntaram à luta armada de libertação nacional levada a cabo nos anos 90 pela antiga rebelião da Frente Patriótica Rwandesa (FPR), atual partido no poder em Kigali.
Durante a sua vida política, Inyumba, considerada pelos seus pares como uma "combatente patriótica", esforçou-se a promover a igualdade entre homens e mulheres em todas as escalas da vida socioeconómica no seu país atormentado pelo genocídio de 1994.
Muito conhecida pela sua eloquência e pela sua arte de se exprimir em público, a ex-ministra rwandesa ocupou vários cargos na administração, nomeadamente como secretária executiva da Comissão para a Unidade e Reconciliação dos Rwandeses.
Graças ao talento desta mãe de dois filhos, esta estrutura governamental criada após o genocídio de 1994 no Rwanda permitiu favorecer a reconciliação entre as diferentes categorias sociais deste pequeno país da África Central.
-0- PANA TWA/TBM/IBA/MAR/TON 06dez2012