PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Moise Katumbi, político congolês, em estada ilegal na Bélgica
Bruxelas, Bélgica (PANA) - A estada de Moise Katumbi, candidato declarado às eleições presidenciais na República Democrática do Congo (RDC), na Bélgica é ilegal porque o interessado ainda não apresentou um passaporte válido às autoridades belgas, soube-se neste fim de semana em Bruxelas de fonte oficial.
O passaporte de Moise Katumbi, líder da plataforma "Junto para a mudança", foi confiscado a 14 de junho último no aeroporto de Zaventem (Bruxelas), onde acabava de desembarcar proveniente de Israel, declarou sexta-feira à imprensa Geert Devulder, porta-voz do Gabinete dos Estrangeiros, órgão do Estado belga.
O documento foi confiscado porque é falsificado e a página contendo a identidade do político congolês foi arrancada e substituída por uma outra, de acordo com Devulder.
Um documento de estadia provisória, válido por um mês, foi-lhe entregue enquanto se espera que este último regularize a sua situação, ou seja, que apresente um novo passaporte congolês em dia e válido.
Para o efeito, o político apresentou-se na embaixada da RDC em Bruxelas que, no entanto, se recusou a recebê-lo numa altura em que o interessado deve ir com urgência a Kinshasa, a capital congolesa, onde deve depositar a sua candidatura junto da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), impreterivelmente entre 24 de julho corrente e 8 de agosto próximo.
O também empresário congolês bem-sucedido está a andar de um avião pessoal que lhe permite rumar em qualquer momento para Kinshasa.
Ao invês dele, Jean-Pierre Bemba, ex-Vice-Presidente congolês e candidato às mesmas presidenciais, levantou sexta-feira última em Bruxelas o seu passaporte diplomático.
Bemba pode regressar a Kinshasa, onde o congresso de seu partido, o MLC (Movimento de Libertação do Congo), acaba de o declarar oficialmente candidato ao escrutínio presidencial agendada para 23 de dezembro próximo na RDC.
-0- PANA AK/DIM/DD 14julho2018
O passaporte de Moise Katumbi, líder da plataforma "Junto para a mudança", foi confiscado a 14 de junho último no aeroporto de Zaventem (Bruxelas), onde acabava de desembarcar proveniente de Israel, declarou sexta-feira à imprensa Geert Devulder, porta-voz do Gabinete dos Estrangeiros, órgão do Estado belga.
O documento foi confiscado porque é falsificado e a página contendo a identidade do político congolês foi arrancada e substituída por uma outra, de acordo com Devulder.
Um documento de estadia provisória, válido por um mês, foi-lhe entregue enquanto se espera que este último regularize a sua situação, ou seja, que apresente um novo passaporte congolês em dia e válido.
Para o efeito, o político apresentou-se na embaixada da RDC em Bruxelas que, no entanto, se recusou a recebê-lo numa altura em que o interessado deve ir com urgência a Kinshasa, a capital congolesa, onde deve depositar a sua candidatura junto da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), impreterivelmente entre 24 de julho corrente e 8 de agosto próximo.
O também empresário congolês bem-sucedido está a andar de um avião pessoal que lhe permite rumar em qualquer momento para Kinshasa.
Ao invês dele, Jean-Pierre Bemba, ex-Vice-Presidente congolês e candidato às mesmas presidenciais, levantou sexta-feira última em Bruxelas o seu passaporte diplomático.
Bemba pode regressar a Kinshasa, onde o congresso de seu partido, o MLC (Movimento de Libertação do Congo), acaba de o declarar oficialmente candidato ao escrutínio presidencial agendada para 23 de dezembro próximo na RDC.
-0- PANA AK/DIM/DD 14julho2018