PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Moçambique solidariza-se com vítimas de chuvas em Angola
Maputo, Moçambique (PANA) – O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, endereçou uma mensagem de solidariedade ao seu homólogo angolano, José Eduardo dos Santos, pelas dezenas de vítimas humanas e avultados danos materiais causados pelas intensas chuvas de 12 deste mês no Lobito, na província centro-costeira angolana de Benguela.
Na mensagem, Nyusi refere que foi "com muita tristeza, dor e consternação" que o seu país tomou conhecimento da perda de inúmeras vidas humanas, em particular de crianças, e da existência de pessoas dadas como desaparecidas, além da destruição de infraestruturas e propriedades, em resultado das chuvas que fustigaram a província de Benguela.
“Por esta tragédia, endereço, em nome do povo e do Governo da República de Moçambique, as nossas mais sentidas condolências. Queira, por favor, transmitir, senhor Presidente e caro irmão, a nossa solidariedade e conforto às famílias enlutadas”, diz o estadista moçambicano na sua missiva.
Segundo um comunicado de imprensa da Presidência da República, transmitido à agência moçambicana de notícias (AIM), a mensagem "é extensiva aos que se encontram em leito hospitalar, a quem deseja melhoras e rápido regresso ao convívio familiar".
"Àqueles que perderam bens e propriedades diversas, bem assim ao Estado angolano que viu destruídas importantes infraestruturas sociais e económicas, vai o encorajamento para que continue a dar o melhor de si para aliviar o sofrimento causado pela deterioração das condições de vida da população residente nas regiões afetadas", conclui a nota.
As autoridades angolanas fixaram em 64 mortos, incluindo 35 crianças, e 119 casas desabadas, oito escolas inundadas e uma igreja destruída o balanço provisório das fortes chuvas registadas no Lobito, na madrugada de quinta-feira passada.
As enxurradas deixaram igualmente 46 casas sem cobertura, e os bairros mais afetados foram os de Acongo, Boa Vista, Vicungo, Alto Esperança, 4 de Abril, Vista Alegre, Chivile e Calumba.
-0- PANA LE/SN/IZ 17março2015
Na mensagem, Nyusi refere que foi "com muita tristeza, dor e consternação" que o seu país tomou conhecimento da perda de inúmeras vidas humanas, em particular de crianças, e da existência de pessoas dadas como desaparecidas, além da destruição de infraestruturas e propriedades, em resultado das chuvas que fustigaram a província de Benguela.
“Por esta tragédia, endereço, em nome do povo e do Governo da República de Moçambique, as nossas mais sentidas condolências. Queira, por favor, transmitir, senhor Presidente e caro irmão, a nossa solidariedade e conforto às famílias enlutadas”, diz o estadista moçambicano na sua missiva.
Segundo um comunicado de imprensa da Presidência da República, transmitido à agência moçambicana de notícias (AIM), a mensagem "é extensiva aos que se encontram em leito hospitalar, a quem deseja melhoras e rápido regresso ao convívio familiar".
"Àqueles que perderam bens e propriedades diversas, bem assim ao Estado angolano que viu destruídas importantes infraestruturas sociais e económicas, vai o encorajamento para que continue a dar o melhor de si para aliviar o sofrimento causado pela deterioração das condições de vida da população residente nas regiões afetadas", conclui a nota.
As autoridades angolanas fixaram em 64 mortos, incluindo 35 crianças, e 119 casas desabadas, oito escolas inundadas e uma igreja destruída o balanço provisório das fortes chuvas registadas no Lobito, na madrugada de quinta-feira passada.
As enxurradas deixaram igualmente 46 casas sem cobertura, e os bairros mais afetados foram os de Acongo, Boa Vista, Vicungo, Alto Esperança, 4 de Abril, Vista Alegre, Chivile e Calumba.
-0- PANA LE/SN/IZ 17março2015