PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Moçambique na lista de 22 países com risco de Ébola
Maputo, Moçambique (PANA) – Moçambique figura entre os 22 países do continente africano com maior risco da eclosão de um surto de Ébola, revela um estudo publicado na revista online “eLife”.
Uma equipa de investigadores concluiu que as regiões que, provavelmente, são o habitat de animais com o Ébola estão mais espalhadas do que previsto, particularmente na África Ocidental, onde iniciou, no final de 2013, o pior surto desta febre hemorrágica.
Assim, de acordo com o novo roteiro, Angola e Moçambique fazem parte dos 22 países em risco de eclosão da doença, segundo o estudo citado pelo jornal “Diário de Moçambique”.
Os seus atores afirmam que compreender onde se dá o contacto entre as pessoas e os animais infetados com o vírus Ébola, através da caça e da alimentação de animais selvagens, e o que estas pessoas têm de fazer para não contraírem esta doença mortal são dois objetivos cruciais para prevenir futuros surtos.
Os saltos feitos pelo vírus de animais para os humanos são conhecidos como eventos zoonóticos e também foram responsáveis pelo surgimento da epidemia de HIV e da gripe suína H1N1.
O novo mapa, publicado segunda-feira, mostra que grande parte da África Central, assim como regiões da África Ocidental, têm características que os cientistas chamam de “nichos zoonóticos” para o Ébola.
O vírus Ébola pode matar até 90 porcento das pessoas infectadas e pensa-se que exista naturalmente em morcegos frutíferos ou noutros animais.
A passagem para os humanos deverá ocorrer quando se tem contacto com o sangue, a carne ou fluídos de animais infetados com o vírus.
-0- PANA AIM/MAD/SG/IZ 10set2014
Uma equipa de investigadores concluiu que as regiões que, provavelmente, são o habitat de animais com o Ébola estão mais espalhadas do que previsto, particularmente na África Ocidental, onde iniciou, no final de 2013, o pior surto desta febre hemorrágica.
Assim, de acordo com o novo roteiro, Angola e Moçambique fazem parte dos 22 países em risco de eclosão da doença, segundo o estudo citado pelo jornal “Diário de Moçambique”.
Os seus atores afirmam que compreender onde se dá o contacto entre as pessoas e os animais infetados com o vírus Ébola, através da caça e da alimentação de animais selvagens, e o que estas pessoas têm de fazer para não contraírem esta doença mortal são dois objetivos cruciais para prevenir futuros surtos.
Os saltos feitos pelo vírus de animais para os humanos são conhecidos como eventos zoonóticos e também foram responsáveis pelo surgimento da epidemia de HIV e da gripe suína H1N1.
O novo mapa, publicado segunda-feira, mostra que grande parte da África Central, assim como regiões da África Ocidental, têm características que os cientistas chamam de “nichos zoonóticos” para o Ébola.
O vírus Ébola pode matar até 90 porcento das pessoas infectadas e pensa-se que exista naturalmente em morcegos frutíferos ou noutros animais.
A passagem para os humanos deverá ocorrer quando se tem contacto com o sangue, a carne ou fluídos de animais infetados com o vírus.
-0- PANA AIM/MAD/SG/IZ 10set2014
