PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Moçambique instala primeiros emissores para migração digital
Maputo, Moçambique (PANA) - Os primeiros três emissores para a migração do analógico para o digital em Moçambique já estão em funcionamento nas cidades meridional de Maputo, central da Beira e nortenha de Nampula, de um total de 18 que compõem o projeto-piloto do processo, noticiou esta sexta-feira a agência moçambicana de notícias (AIM).
O processo será finalizado com a instalação dos emissores das cidades sulistas de Xai-Xai e Inhambane, centrais de Chimoio, Tete e Quelimane, e nortenhas de Pemba e Lichinga, refere a fonte.
Além destas cidades, a iniciativa abrange oito vilas fronteiriças, designadamente, Ponta d'Ouro, Namaacha, Ressano Garcia, vila de Manica, Ulónguè, Zóbuè, Milange e Mandimba.
De acordo com as autoridades moçambicanas, a instalação de emissores digitais nestas vilas fronteiriças visa garantir que a população continue a receber o sinal de televisão sem riscos de interferências de países vizinhos com processos de migração mais adiantados.
Por outro lado, o Governo moçambicano assegura que tudo está a ser feito para cumprir com as metas impostas pela Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) para a descontinuidade das transmissões analógicas, a 31 de dezembro de 2016.
Os emissores a serem instalados foram adquiridos com fundos do Banco Mundial (BM), alocados ao Projeto do Governo Eletrónico e de Infraestruturas de Comunicação, desenvolvido pelo Ministério moçambicano da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional.
Numa primeira fase, não haverá nenhum custo para os operadores de televisão nem para os telespetadores, sendo o acesso ao sinal livre, sem necessidade de qualquer subscrição.
A transmissão será em definição standard (SD) e poderá passar, no futuro, para alta definição (HD).
-0- PANA IZ 18março2016
O processo será finalizado com a instalação dos emissores das cidades sulistas de Xai-Xai e Inhambane, centrais de Chimoio, Tete e Quelimane, e nortenhas de Pemba e Lichinga, refere a fonte.
Além destas cidades, a iniciativa abrange oito vilas fronteiriças, designadamente, Ponta d'Ouro, Namaacha, Ressano Garcia, vila de Manica, Ulónguè, Zóbuè, Milange e Mandimba.
De acordo com as autoridades moçambicanas, a instalação de emissores digitais nestas vilas fronteiriças visa garantir que a população continue a receber o sinal de televisão sem riscos de interferências de países vizinhos com processos de migração mais adiantados.
Por outro lado, o Governo moçambicano assegura que tudo está a ser feito para cumprir com as metas impostas pela Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) para a descontinuidade das transmissões analógicas, a 31 de dezembro de 2016.
Os emissores a serem instalados foram adquiridos com fundos do Banco Mundial (BM), alocados ao Projeto do Governo Eletrónico e de Infraestruturas de Comunicação, desenvolvido pelo Ministério moçambicano da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional.
Numa primeira fase, não haverá nenhum custo para os operadores de televisão nem para os telespetadores, sendo o acesso ao sinal livre, sem necessidade de qualquer subscrição.
A transmissão será em definição standard (SD) e poderá passar, no futuro, para alta definição (HD).
-0- PANA IZ 18março2016