PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Moçambique identifica corrupção como seu problema mais grave
Maputo- Moçambique (PANA) -- A directora do Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC), Ana Maria Gêmo, considerou quarta- feira que a "corrupção não é a única chaga que mina o desenvolvimento do Estado, mas é certamente a mais grave".
Falando durante uma conferência sobre a corrupção como obstáculo ao desenvolvimento diante de cerca de 500 pessoas, Gémo disse o que se chama "pequena corrupção" é muito desenvolvida e torna a vida difícil para os cidadãos.
A pequena corrupção refere-se a abusos dum professor, aos roubos dos trabalhadores da saúde ou aos actos dos polícias que se habituam a receber subornos.
"A pequna corrupção afecta os cidadãos quando utilizam os serviços do Estado para o seu próprio enrequecimento.
Isto torna o nosso crescimento e o nosso desenvolvimento impossíveis", frisou Maria Gêmo.
Adiantou que medidas foram tomadas contra tal comportamento, indicando que de Janeiro a Outubro de 2008 foram processados 429 funcionários do Estado acusados de corrupção.
"Este mês (Janeiro de 2009), 10 funcionários da administração foram detidos em Maputo por práticas ilícitas", acrescentou.
Para desencorajar os ladrões de fundos públicos, a pena máxima para um agente do Estado que desviar fundos públicos foi fixada em 24 anos de prisão.
"O GCCC tem como objectivo evitar este flagelo.
A nossa preocupação é encorajar uma mudança para que todo o mundo trabalhe para ajudar o Estado.
A luta contra a corrupção requer uma vontade colectiva real de todos os que trabalham no sector públcio, bem como a existência duma legislação eficaz e pertinente.
Devemos participar todos neste combate", defendeu a directora da instância de luta contra a corrupção em Moçambique.
Por seu turno, a ministra da Função Pública, Vitória Diogo, que participou na conferência dada pela directora do GCCC, exortou os funcionários do Estado a repensar a sua maneira de servir a população, a adoptar uma atitude mais conveniente e mais honesta para desempenhar as suas funções mais eficazmente.
A conferência entra no quadro duma série de 20 reuniões sobre a corrupção em todo o país, destinadas essencialmente ao sector público.
Falando durante uma conferência sobre a corrupção como obstáculo ao desenvolvimento diante de cerca de 500 pessoas, Gémo disse o que se chama "pequena corrupção" é muito desenvolvida e torna a vida difícil para os cidadãos.
A pequena corrupção refere-se a abusos dum professor, aos roubos dos trabalhadores da saúde ou aos actos dos polícias que se habituam a receber subornos.
"A pequna corrupção afecta os cidadãos quando utilizam os serviços do Estado para o seu próprio enrequecimento.
Isto torna o nosso crescimento e o nosso desenvolvimento impossíveis", frisou Maria Gêmo.
Adiantou que medidas foram tomadas contra tal comportamento, indicando que de Janeiro a Outubro de 2008 foram processados 429 funcionários do Estado acusados de corrupção.
"Este mês (Janeiro de 2009), 10 funcionários da administração foram detidos em Maputo por práticas ilícitas", acrescentou.
Para desencorajar os ladrões de fundos públicos, a pena máxima para um agente do Estado que desviar fundos públicos foi fixada em 24 anos de prisão.
"O GCCC tem como objectivo evitar este flagelo.
A nossa preocupação é encorajar uma mudança para que todo o mundo trabalhe para ajudar o Estado.
A luta contra a corrupção requer uma vontade colectiva real de todos os que trabalham no sector públcio, bem como a existência duma legislação eficaz e pertinente.
Devemos participar todos neste combate", defendeu a directora da instância de luta contra a corrupção em Moçambique.
Por seu turno, a ministra da Função Pública, Vitória Diogo, que participou na conferência dada pela directora do GCCC, exortou os funcionários do Estado a repensar a sua maneira de servir a população, a adoptar uma atitude mais conveniente e mais honesta para desempenhar as suas funções mais eficazmente.
A conferência entra no quadro duma série de 20 reuniões sobre a corrupção em todo o país, destinadas essencialmente ao sector público.