PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Moçambique colhe experiência de Angola em gás natural
Luanda, Angola (PANA) - A ministra moçambicana dos Recursos Minerais, Esperança Bias, afirmou terça-feira em Luanda que o seu país conta aproveitar a experiência de Angola na produção de gás natural para desenvolver os seus projetos neste domínio.
Segundo a ministra, que efetua desde domingo uma visita oficial de cinco dias a Angola, Moçambique está a negociar contratos para a produção de gás natural com base em descobertas feitas na bacia do Ruvuma.
Ela indicou que o seu país produz gás em quantidades industriais desde 2004 e está a partilhar com Angola os conhecimentos sobre o setor, depois de o país ter associado, recentemente, o gás ao petróleo.
“Acreditamos que cada um de nós tem experiência a trocar e Angola é um país que já está no negócio dos hidrocarbonetos há bastante tempo. Viemos ver o que Angola tem em termos de legislação, o que dá às campanhias e como se tornou num país atrativo”, disse.
Deu a conhecer que Moçambique está a elaborar muita regulamentação em relação a este setor, pelo que precisa de receber experiências e estudar a forma de poder seguir o exemplo de Angola.
Por outro lado, disse haver já um grupo de 15 estudantes moçambicanos em formação no Sumbe, na província central angolana do Cuanza Sul, e que estão a ser criadas condições para se aumentar este número de formandos.
Solicitou igualmente o apoio de Angola para a estratégia de formação de Moçambique, aprovada pelo Governo há cerca de quatro anos, que prevê a formação de mais de 10 mil Moçambicanos num período de 10 anos.
“Sabemos que a capacidade para dar formação é limitada, mas há uma grande vontade dos colegas angolanos de ver também acrescido este número de Moçambicanos”, disse a governante no termo de um encontro com o ministro angolano dos Petróleos, Botelho de Vasconcelos.
Esperança Bias acredita que, para além da formação formal, seja possível que os estudantes moçambicanos estagiem em empresas que lidam com petróleo, quer seja do setor privado ou público, para regressarem com alguma experiência neste setor.
-0- PANA IZ 20maio2014
Segundo a ministra, que efetua desde domingo uma visita oficial de cinco dias a Angola, Moçambique está a negociar contratos para a produção de gás natural com base em descobertas feitas na bacia do Ruvuma.
Ela indicou que o seu país produz gás em quantidades industriais desde 2004 e está a partilhar com Angola os conhecimentos sobre o setor, depois de o país ter associado, recentemente, o gás ao petróleo.
“Acreditamos que cada um de nós tem experiência a trocar e Angola é um país que já está no negócio dos hidrocarbonetos há bastante tempo. Viemos ver o que Angola tem em termos de legislação, o que dá às campanhias e como se tornou num país atrativo”, disse.
Deu a conhecer que Moçambique está a elaborar muita regulamentação em relação a este setor, pelo que precisa de receber experiências e estudar a forma de poder seguir o exemplo de Angola.
Por outro lado, disse haver já um grupo de 15 estudantes moçambicanos em formação no Sumbe, na província central angolana do Cuanza Sul, e que estão a ser criadas condições para se aumentar este número de formandos.
Solicitou igualmente o apoio de Angola para a estratégia de formação de Moçambique, aprovada pelo Governo há cerca de quatro anos, que prevê a formação de mais de 10 mil Moçambicanos num período de 10 anos.
“Sabemos que a capacidade para dar formação é limitada, mas há uma grande vontade dos colegas angolanos de ver também acrescido este número de Moçambicanos”, disse a governante no termo de um encontro com o ministro angolano dos Petróleos, Botelho de Vasconcelos.
Esperança Bias acredita que, para além da formação formal, seja possível que os estudantes moçambicanos estagiem em empresas que lidam com petróleo, quer seja do setor privado ou público, para regressarem com alguma experiência neste setor.
-0- PANA IZ 20maio2014
