PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Moçambique à procura de $ 12,8 milhões para reconstrução pós-ciclone
Inhambane, Moçambique (PANA) - O Governo moçambicano está a mobilizar, internamente, recursos para reconstruir infraestruturas destruídas pelo ciclone "DINEO", quarta-feira passada, na província meridional de Inhambane, avaliadas em 900 milhões de meticais moçambicanos, ou quase 12,8 milhões de dólares americanos.
Segundo o primeiro-ministro Carlos Agostinho do Rosário, o seu Governo pretende avaliar primeiro as necessidades complementares ao esforço interno antes de pensar na intervenção dos seus parceiros internacionais.
Falando a jornalistas segunda-feira, no final duma visita de dois dias à província de Inhambane iniciada domingo, Do Rosário deixou claro que o esforço passa primeiro pela mobilização de recursos a nível interno com o envolvimento do setor empresarial e da sociedade civil.
Neste momento, disse, "estamos a fazer o levantamento para termos a clareza do que deve ser feito imediatamente, o que a província pode fazer com os recursos locais".
"Vamos avaliar a nossa capacidade central, e aquilo que forem excessos iremos pedir aos nossos parceiros internacionais. Mas também contamos com a solidariedade interna, as empresas, a sociedade civil”, indicou o governante.
Ele sublinhou que “todo o esforço vai ser feito para que possamos agir de uma forma consentânea porque os estragos foram grandes”.
No segundo e último dia da sua visita de trabalho à província de Inhambane, o primeiro-ministro escalou sucessivamente os distritos de Massinga, Morrumbene e Maxixe, onde visitou os locais severamente devastados pelo ciclone, incluindo escolas, unidades sanitárias e infraestruturas públicas.
Apontou como uma das prioridades a necessidade de assegurar que as crianças retomem as aulas urgentemente através de soluções a nível local, mas também com condições que permitam cobrir as salas de aula para que decorram de uma maneira regular.
“A cobertura de salas de aula, de postos de saúde são uma grande prioridade”, disse.
Defendeu ainda a necessidade de assegurar que a população tenha sementes para preparar a segunda época a fim de recuperar as áreas perdidas com a seca e ciclone.
Outro imperativo é assegurar o abastecimento de água e saneamento para evitar a eclosão de surtos de doenças, disse.
O fenómeno natural devastou pelo menos 29 mil hectares de culturas diversas.
-0- PANA AIM/IZ 21fev2017
Segundo o primeiro-ministro Carlos Agostinho do Rosário, o seu Governo pretende avaliar primeiro as necessidades complementares ao esforço interno antes de pensar na intervenção dos seus parceiros internacionais.
Falando a jornalistas segunda-feira, no final duma visita de dois dias à província de Inhambane iniciada domingo, Do Rosário deixou claro que o esforço passa primeiro pela mobilização de recursos a nível interno com o envolvimento do setor empresarial e da sociedade civil.
Neste momento, disse, "estamos a fazer o levantamento para termos a clareza do que deve ser feito imediatamente, o que a província pode fazer com os recursos locais".
"Vamos avaliar a nossa capacidade central, e aquilo que forem excessos iremos pedir aos nossos parceiros internacionais. Mas também contamos com a solidariedade interna, as empresas, a sociedade civil”, indicou o governante.
Ele sublinhou que “todo o esforço vai ser feito para que possamos agir de uma forma consentânea porque os estragos foram grandes”.
No segundo e último dia da sua visita de trabalho à província de Inhambane, o primeiro-ministro escalou sucessivamente os distritos de Massinga, Morrumbene e Maxixe, onde visitou os locais severamente devastados pelo ciclone, incluindo escolas, unidades sanitárias e infraestruturas públicas.
Apontou como uma das prioridades a necessidade de assegurar que as crianças retomem as aulas urgentemente através de soluções a nível local, mas também com condições que permitam cobrir as salas de aula para que decorram de uma maneira regular.
“A cobertura de salas de aula, de postos de saúde são uma grande prioridade”, disse.
Defendeu ainda a necessidade de assegurar que a população tenha sementes para preparar a segunda época a fim de recuperar as áreas perdidas com a seca e ciclone.
Outro imperativo é assegurar o abastecimento de água e saneamento para evitar a eclosão de surtos de doenças, disse.
O fenómeno natural devastou pelo menos 29 mil hectares de culturas diversas.
-0- PANA AIM/IZ 21fev2017