PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mobilização em França a favor de Nigerino despedido do CFI
Paris- França (PANA) -- O despedimento por "motivo económico" do Nigerino Abdou Kimba do Canal França Internacional (CFI), após 10 anos de trabalho, provocou protestos dos seus antigos colegas que destacam a sua experiência e o seu conhecimento das cadeias de televisões africanas.
"A nova direcção da CFI não é coerente ao despedir Abdou Kimba: não se pode pretender erigir em prioridade a cooperação com as televisões africanas e demitir o único quadro africano da casa.
É inaceitável", disse o ex-director-geral adjunto do CFI, Christian Doriac.
Responsável de missão no Departamento de África do CFI, Kimba acaba de ser demitido por "razão económica" pelo seu empregador.
O recrutamento dum jovem francês em Contrato com Duração Determinada (CDD), no mesmo serviço, enfraqueceu o argumento avançado para justificar a decisão da nova direcção do CFI.
"Trabalhei durante 12 anos com Abdou Kimba.
Ele investiu-se sempre no seu trabalho.
Demití-lo desta maneira choca-me pessoalmente", deplora Jean-Marc Belchi, que trabalhou com o quadro nigerino na cadeia CFI antes de se juntar à Rádio França Internacional (RFI).
Outros apoios do ex-responsável de missão insistem na sua experiência e nas parcerias com as televisões africanas que ajudou o CFI a assinar.
"Ele (Abdou Kimba) tinha excelentes relações com as televisões africanas.
Ninguém conhece na casa (CFI) melhor do que ele África e as suas televisões", insiste Jean-Luc Martins, que trabalhou com ele entre 2005 e 2006.
Segundo uma fonte próxima deste caso que acaba de ser levado diante das jurisdições laborais em França, uma carta foi enviada a Raymond Soubie, conselheiro social do Presidente francês, Nicolas Sarkozy, para o alertar sobre o que é doravante apresentado por alguns como "uma injustiça flagrante".
A Alta Autoridade de Luta contra as Discriminações (HALDE) foi contactada pelo caso de Kimba que passou 10 anos no CFI depois de trabalhar 10 outros anos na televisão nigerina.
"A nova direcção da CFI não é coerente ao despedir Abdou Kimba: não se pode pretender erigir em prioridade a cooperação com as televisões africanas e demitir o único quadro africano da casa.
É inaceitável", disse o ex-director-geral adjunto do CFI, Christian Doriac.
Responsável de missão no Departamento de África do CFI, Kimba acaba de ser demitido por "razão económica" pelo seu empregador.
O recrutamento dum jovem francês em Contrato com Duração Determinada (CDD), no mesmo serviço, enfraqueceu o argumento avançado para justificar a decisão da nova direcção do CFI.
"Trabalhei durante 12 anos com Abdou Kimba.
Ele investiu-se sempre no seu trabalho.
Demití-lo desta maneira choca-me pessoalmente", deplora Jean-Marc Belchi, que trabalhou com o quadro nigerino na cadeia CFI antes de se juntar à Rádio França Internacional (RFI).
Outros apoios do ex-responsável de missão insistem na sua experiência e nas parcerias com as televisões africanas que ajudou o CFI a assinar.
"Ele (Abdou Kimba) tinha excelentes relações com as televisões africanas.
Ninguém conhece na casa (CFI) melhor do que ele África e as suas televisões", insiste Jean-Luc Martins, que trabalhou com ele entre 2005 e 2006.
Segundo uma fonte próxima deste caso que acaba de ser levado diante das jurisdições laborais em França, uma carta foi enviada a Raymond Soubie, conselheiro social do Presidente francês, Nicolas Sarkozy, para o alertar sobre o que é doravante apresentado por alguns como "uma injustiça flagrante".
A Alta Autoridade de Luta contra as Discriminações (HALDE) foi contactada pelo caso de Kimba que passou 10 anos no CFI depois de trabalhar 10 outros anos na televisão nigerina.