PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Missão do FMI avalia orçamento e dívida pública de Angola
Luanda, Angola (PANA) - Uma missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) encontra-se atualmente na capital angolana, Luanda, a avaliar a gestão orçamental e a evolução da dívida pública do país bem como as projeções e tendências de crescimento da economia nacional.
Nas suas discussões com as autoridades angolanas, a delegação do FMI chefiada pelo economista Ricardo Velloso pretende, de uma maneira geral, examinar a evolução recente da economia angolana, incluindo o investimento público, os indicadores monetários e a balança de pagamentos.
Esta visita de trabalho da equipa do FMI, iniciada quarta-feira para terminar a 29 de março corrente, realiza-se ao abrigo do artigo IV desta instituição de Bretton Woods, que prevê a avaliação regular da política económica dos Estados-membros para aferir, nomeadamente, da
compatibilidade das suas políticas com a estabilidade do sistema monetário internacional.
Além dos aspetos ligados à divida pública, as discussões entre a delegação do FMI e a equipa económica do Governo angolano vão ainda versar sobre as perspetivas do setor petrolífero e a
reforma tributária em curso bem como outras medidas para aumentar a receita não-petrolífera.
Vão igualmente abordar a questão da regulação e supervisão bancárias à luz dos esforços em curso da autoridade bancária do país para encontrar uma saída da crise cambial em que a economia nacional mergulhou com a queda dos preços do petróleo no mercado internacional.
Fazem parte da equipa económica do Governo angolano os ministros das Finanças, Archer Mangueira; e da Economia, Abrahão Gourgel; e o governador do Banco Nacional de Angola (BNA, central), Valter Filipe.
Para além dessas entidades, a missão do FMI deverá também manter encontros separados com a Comissão de Economia e Finanças da Assembleia Nacional (AN, Parlamento) e com os membros dos Conselhos de Administração da Sonangol, a petrolífera estatal.
Vão igualmente encontrar-se com a direção da Administração Geral Tributária (AGT), do Instituto Nacional de Estatística (INE), do Fundo Soberano de Angola, da Comissão do Mercado de Capitais (CMC), dos bancos comerciais e de várias entidades do setor empresarial privado.
-0- PANA IZ ANGOP/IZ 24março2917
Nas suas discussões com as autoridades angolanas, a delegação do FMI chefiada pelo economista Ricardo Velloso pretende, de uma maneira geral, examinar a evolução recente da economia angolana, incluindo o investimento público, os indicadores monetários e a balança de pagamentos.
Esta visita de trabalho da equipa do FMI, iniciada quarta-feira para terminar a 29 de março corrente, realiza-se ao abrigo do artigo IV desta instituição de Bretton Woods, que prevê a avaliação regular da política económica dos Estados-membros para aferir, nomeadamente, da
compatibilidade das suas políticas com a estabilidade do sistema monetário internacional.
Além dos aspetos ligados à divida pública, as discussões entre a delegação do FMI e a equipa económica do Governo angolano vão ainda versar sobre as perspetivas do setor petrolífero e a
reforma tributária em curso bem como outras medidas para aumentar a receita não-petrolífera.
Vão igualmente abordar a questão da regulação e supervisão bancárias à luz dos esforços em curso da autoridade bancária do país para encontrar uma saída da crise cambial em que a economia nacional mergulhou com a queda dos preços do petróleo no mercado internacional.
Fazem parte da equipa económica do Governo angolano os ministros das Finanças, Archer Mangueira; e da Economia, Abrahão Gourgel; e o governador do Banco Nacional de Angola (BNA, central), Valter Filipe.
Para além dessas entidades, a missão do FMI deverá também manter encontros separados com a Comissão de Economia e Finanças da Assembleia Nacional (AN, Parlamento) e com os membros dos Conselhos de Administração da Sonangol, a petrolífera estatal.
Vão igualmente encontrar-se com a direção da Administração Geral Tributária (AGT), do Instituto Nacional de Estatística (INE), do Fundo Soberano de Angola, da Comissão do Mercado de Capitais (CMC), dos bancos comerciais e de várias entidades do setor empresarial privado.
-0- PANA IZ ANGOP/IZ 24março2917