PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Missão da ONU no Sudão do Sul exige livre circulação de trabalhadores humanitários
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – A Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (MINUSS) exigiu uma liberdade de circulação sem restrições para os trabalhadores da ajuda humanitária, depois de presumíveis membros das forças de segurança sul-sudanesas agredirem e deterem ilegalmente dois agentes onusinos.
Num comunicado esta quinta-feira, a ONU exprime a sua preocupação por incidentes como a agressão, a detenção e a perseguição do seu pessoal, recentemente ocorridos e que expõem os seus agentes a riscos de segurança graves.
"Estes atos são ilegais e constituem violações claras do Acordo sobre o Estatuto das Forças (SOFA)", indica a ONU, em alusão ao acordo que rege as relações da MINUSS e do Governo do Sudão do Sul.
A ONU acrescenta que a Missão pediu ao Governo para investigar imediatamente sobre estas violações e julgar os seus autores em tribunal.
Estes incidentes, segundo o comunicado, ocorreram apesar das garantias públicas do Presidente sul-sudanês, Salva Kiir, que se encontrou com o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, no início de maio corrente.
Kiir declarou a Ban que o Governo sul-sudanês se comprometeu a cooperar com a missão.
A MINUSS protege dezenas de milhares de civis nas suas bases de manutenção da paz, há alguns meses que uma divergência política interna entre o Presidente Kiir e o seu antigo Vice-Presidente, Riek Machar, se transformou num conflito total.
Por outro lado, a ONU assinalou que o número de casos de cólera continuou a aumentar em Juba, a capital do Sudão do Sul.
A organização universal indica que pelo menos 266 casos foram confirmados desde 20 de maio último, dos quais 13 mortais, enquanto a maior parte dos casos estão a ser tratados no Centro de Tratamento da Cólera do Centro Hospitalar Universitário de Juba.
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/IBA/FK/IZ 22maio2014
Num comunicado esta quinta-feira, a ONU exprime a sua preocupação por incidentes como a agressão, a detenção e a perseguição do seu pessoal, recentemente ocorridos e que expõem os seus agentes a riscos de segurança graves.
"Estes atos são ilegais e constituem violações claras do Acordo sobre o Estatuto das Forças (SOFA)", indica a ONU, em alusão ao acordo que rege as relações da MINUSS e do Governo do Sudão do Sul.
A ONU acrescenta que a Missão pediu ao Governo para investigar imediatamente sobre estas violações e julgar os seus autores em tribunal.
Estes incidentes, segundo o comunicado, ocorreram apesar das garantias públicas do Presidente sul-sudanês, Salva Kiir, que se encontrou com o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, no início de maio corrente.
Kiir declarou a Ban que o Governo sul-sudanês se comprometeu a cooperar com a missão.
A MINUSS protege dezenas de milhares de civis nas suas bases de manutenção da paz, há alguns meses que uma divergência política interna entre o Presidente Kiir e o seu antigo Vice-Presidente, Riek Machar, se transformou num conflito total.
Por outro lado, a ONU assinalou que o número de casos de cólera continuou a aumentar em Juba, a capital do Sudão do Sul.
A organização universal indica que pelo menos 266 casos foram confirmados desde 20 de maio último, dos quais 13 mortais, enquanto a maior parte dos casos estão a ser tratados no Centro de Tratamento da Cólera do Centro Hospitalar Universitário de Juba.
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/IBA/FK/IZ 22maio2014