PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Missão da ONU exige processo de paz inclusivo no Sudão do Sul
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - Os membros do Movimento Popular de Libertação do Sul Sudão ( SPLM, sigla em inglês), no poder, detidos e libertos devem participar no diálogo político nacional no país com vista a um processo de paz inclusivo.
Esta posição foi expressa num comunicado segunda-feira em Nova Iorque pela Missão das Nações Unidas para a Manutenção da Paz no Sudão do Sul (UNMISS, sigla em inglês).
A missão sublinha, neste documento divulgado na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque, a necessidade de continuar sem prazo o diálogo político nacional com vista a realizar um acordo de paz global com a participação de todos os representantes dos partidos políticos e de organizações da sociedade civil no Sudão do Sul.
Os representantes anti e pró-governamentais reuniram-se segunda-feira em Addis Abeba, na Etiópia, depois de terem assinado em janeiro últino um cessar-fogo no termo das negociações de paz, sob a égide da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD).
O mesmo acordo conduziu a uma trégua relativa, frisou o texto.
Milhares de pessoas teriam sido mortas e mais de 870 mil outras teriam fugido das suas casas desde a eclosão dos combates a 15 de dezembro de 2013 entre as forças do Presidente sul-sudanês, Salva Kiir, e as do seu ex-Vice, Riek Machar.
Além disso, 75 mil outras pessoas refugiaram-se em dez bases onusinas instaladas em todo território do Sudão do Sul.
-0- PANA AA/MA/ASA/SSB/MAR/DD 11fev2014
Esta posição foi expressa num comunicado segunda-feira em Nova Iorque pela Missão das Nações Unidas para a Manutenção da Paz no Sudão do Sul (UNMISS, sigla em inglês).
A missão sublinha, neste documento divulgado na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque, a necessidade de continuar sem prazo o diálogo político nacional com vista a realizar um acordo de paz global com a participação de todos os representantes dos partidos políticos e de organizações da sociedade civil no Sudão do Sul.
Os representantes anti e pró-governamentais reuniram-se segunda-feira em Addis Abeba, na Etiópia, depois de terem assinado em janeiro últino um cessar-fogo no termo das negociações de paz, sob a égide da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD).
O mesmo acordo conduziu a uma trégua relativa, frisou o texto.
Milhares de pessoas teriam sido mortas e mais de 870 mil outras teriam fugido das suas casas desde a eclosão dos combates a 15 de dezembro de 2013 entre as forças do Presidente sul-sudanês, Salva Kiir, e as do seu ex-Vice, Riek Machar.
Além disso, 75 mil outras pessoas refugiaram-se em dez bases onusinas instaladas em todo território do Sudão do Sul.
-0- PANA AA/MA/ASA/SSB/MAR/DD 11fev2014