PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Missão da ONU condena ataque-suicida no centro da Somália
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – A Missão de Assistência das Nações Unidas na Somália (MANUSOM) condenou o atentado-suicida perpetrado sábado, na cidade de Gaalkacyo, no centro-norte do país, matando vários agentes de segurança governamentais e civis.
"Este ataque ocorreu pois os extremistas se sentem ameaçados pelos progressos realizados em matéria de reconciliação em Gaalkacyo", declarou o chefe da MANUSOM e representante especial da ONU na Somália, Michael Keating.
Segundo o representante, o país sofreu "bastante violência e derramamento de sangue e é tempo para se reconciliar".
"As pessoas e as autoridades de Gaalkacyo devem ter a coragem de encontrar um meio de avançar, não devem ficar desmotivados por este ataque contra as suas possibilidades dum futuro pacífico", acrescentou o responsável da MANUSOM.
Segundo os primeiros relatórios, um kamikaze acionou, sábado de manhã, os seus explosivos na zona da cidade conhecida sob o nome de Jiiro Abdullahi Yusuf, onde as forças de segurança estivam estacionadas, matando pelo menos dois comandantes das forças de segurança e vários civis.
O grupo al-Shabab teria reivindicado o ataque.
A MANUSOM apresentou as suas condolências às famílias e aos colegas das vítimas e desejou pronta e completa melhora aos feridos.
As administrações dos Estados da Puntlândia e de Galmudug controlam, respetivamente, as seções norte e sul de Gaalkacy, numa divisão resultante de ciclos de violência a despeito do acordo de paz assinado, em janeiro de 2017, pelos presidentes estaduais de Puntlândia e Galmudug.
O documento estipula a retirada de forças miliatres da cidade objeto de litígio, a supressão de todas as barragens rodoviárias para permitir a livre circulação de pessoas e bens e a instalação de patrulhas bem como a formação conjunta das forças da Polícia.
-0- PANA MA/NFB/JSG/FK/IZ 30abril2018
"Este ataque ocorreu pois os extremistas se sentem ameaçados pelos progressos realizados em matéria de reconciliação em Gaalkacyo", declarou o chefe da MANUSOM e representante especial da ONU na Somália, Michael Keating.
Segundo o representante, o país sofreu "bastante violência e derramamento de sangue e é tempo para se reconciliar".
"As pessoas e as autoridades de Gaalkacyo devem ter a coragem de encontrar um meio de avançar, não devem ficar desmotivados por este ataque contra as suas possibilidades dum futuro pacífico", acrescentou o responsável da MANUSOM.
Segundo os primeiros relatórios, um kamikaze acionou, sábado de manhã, os seus explosivos na zona da cidade conhecida sob o nome de Jiiro Abdullahi Yusuf, onde as forças de segurança estivam estacionadas, matando pelo menos dois comandantes das forças de segurança e vários civis.
O grupo al-Shabab teria reivindicado o ataque.
A MANUSOM apresentou as suas condolências às famílias e aos colegas das vítimas e desejou pronta e completa melhora aos feridos.
As administrações dos Estados da Puntlândia e de Galmudug controlam, respetivamente, as seções norte e sul de Gaalkacy, numa divisão resultante de ciclos de violência a despeito do acordo de paz assinado, em janeiro de 2017, pelos presidentes estaduais de Puntlândia e Galmudug.
O documento estipula a retirada de forças miliatres da cidade objeto de litígio, a supressão de todas as barragens rodoviárias para permitir a livre circulação de pessoas e bens e a instalação de patrulhas bem como a formação conjunta das forças da Polícia.
-0- PANA MA/NFB/JSG/FK/IZ 30abril2018