PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Minoria parlamentar reconstituída no Benin
Cotonou, Benin (PANA) - Um grupo parlamentar da minoria acaba de ser criado no Benin sob a designação de "A Voz do Povo" em porto-Novo, a capital política beninense, de acordo com uma declaração divulgada no fim de semana.
"Ao reconstituirmos hoje, 12 de janeiro de 2018, o nosso grupo parlamentar, "A voz do povo", pretendemos dar a conhecer a nossa recusa categórica de trair o povo, a recusa de assistir mudos e de nos conformar com o terror como modo de governação", de acordo com a declaração lida pelo deputado Nourémou Atchadé.
Os membros deste grupo presidido pelo deputado Issa Salifou "querem uma minoria. As grandes batalhas da história muitas vezes opuseram os mais fracos aos mais fortes, as minorias oprimidas aos regimes potentes e pesadamente armados., homens de convição àqueles que são a única conservação das suas vidas e interesses", lê-se no documento.
Estes minoritários pretendem encarnar esta revolução dos costumes que coloca o povo soberano e seus interesses no coração da ação pública, cientes de que são minoritários "mas sem complexo de o serem".
"O poder que não queremos apoiar é aquele que diz ter gasto quase dois biliões de francos (CFA ( ) em 2017 neste país, enquanto um alundo de liceu de Banikoara (nordeste do país), filho de camponês, morreu porque o seu liceu não foi capaz de custear seus cuidados de saúde após ter sido mordido por uma cobra. O poder que negamos é o de auditorias direcionadas, de cobranças fiscais seletivas, de isenções tendenciosas a favor do clã dirige o país", denunciaram os minoritários.
-0- PANA IT/DIM/DD 15jan2018
"Ao reconstituirmos hoje, 12 de janeiro de 2018, o nosso grupo parlamentar, "A voz do povo", pretendemos dar a conhecer a nossa recusa categórica de trair o povo, a recusa de assistir mudos e de nos conformar com o terror como modo de governação", de acordo com a declaração lida pelo deputado Nourémou Atchadé.
Os membros deste grupo presidido pelo deputado Issa Salifou "querem uma minoria. As grandes batalhas da história muitas vezes opuseram os mais fracos aos mais fortes, as minorias oprimidas aos regimes potentes e pesadamente armados., homens de convição àqueles que são a única conservação das suas vidas e interesses", lê-se no documento.
Estes minoritários pretendem encarnar esta revolução dos costumes que coloca o povo soberano e seus interesses no coração da ação pública, cientes de que são minoritários "mas sem complexo de o serem".
"O poder que não queremos apoiar é aquele que diz ter gasto quase dois biliões de francos (CFA ( ) em 2017 neste país, enquanto um alundo de liceu de Banikoara (nordeste do país), filho de camponês, morreu porque o seu liceu não foi capaz de custear seus cuidados de saúde após ter sido mordido por uma cobra. O poder que negamos é o de auditorias direcionadas, de cobranças fiscais seletivas, de isenções tendenciosas a favor do clã dirige o país", denunciaram os minoritários.
-0- PANA IT/DIM/DD 15jan2018