PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministros do Interior abordam no Uganda situação de refugiados
Nairobi Quénia (PANA) -- Os ministros africanos do Interior, começaram segunda-feira em Kampala, no Uganda, uma reunião para examinar as dificuldades vividas pelos deslocados internos no continente.
Durante os dois próximos dias, os ministros presentes na sessão extraordinária do Conselho Executivo da União Africana (UA) vão examinar o problema dos deslocamentos forçados em África.
A sessão é preparatória à histórica Cimeira especial da União Africana sobre os refugiados e deslocados internos.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, em visita actualmente ao Ruanda, vai representar o Secretário-Geral das Nações Unidas nesta Cimeira que começará quinta-feira.
A Cimeira de dois dias, que contará com a presença dos líderes de pelo menos 36 países africanos, vai adoptar a Convenção para a Protecção e Assistência dos Deslocados Internos em África.
Esta Convenção será o primeiro instrumento jurídico internacional com força de lei sobre os deslocamentos internos a nível do continente.
O primeiro-ministro ugandês, Apolo Nsimbambi, declarou aos delegados na abertura da reunião que é inaceitável que, depois de mais de 50 anos de independência do poder colonial europeu, África continue a deter o recorde de refugiados e pessoas deslocadas no mundo.
Vários destes delegados serão originários de países que acabam de sair de conflitos, enquanto outros são antigos refugiados e deslocados internos.
Eles apresentaram os seus testemunhos enquanto pessoas deslocadas e defenderam a tomada de medidas concretas.
"Estamos a pensamos nos nossos irmãos e nas nossas irmãs, nas pessoas idosas, nas mães, nas nossas crianças, nas pessoas deficientes que são as primeiras vítimas dos deslocamentos forçados.
Eles alimentam grandes esperanças de que esta cimeira permita reduzir os seus sofrimentos e pôr um termo à sua miséria", declarou Tarsis Kabwegyere, ministro ugandês responsável pelas questões de refugiados e assistência humanitária.
Durante os dois próximos dias, os ministros presentes na sessão extraordinária do Conselho Executivo da União Africana (UA) vão examinar o problema dos deslocamentos forçados em África.
A sessão é preparatória à histórica Cimeira especial da União Africana sobre os refugiados e deslocados internos.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, em visita actualmente ao Ruanda, vai representar o Secretário-Geral das Nações Unidas nesta Cimeira que começará quinta-feira.
A Cimeira de dois dias, que contará com a presença dos líderes de pelo menos 36 países africanos, vai adoptar a Convenção para a Protecção e Assistência dos Deslocados Internos em África.
Esta Convenção será o primeiro instrumento jurídico internacional com força de lei sobre os deslocamentos internos a nível do continente.
O primeiro-ministro ugandês, Apolo Nsimbambi, declarou aos delegados na abertura da reunião que é inaceitável que, depois de mais de 50 anos de independência do poder colonial europeu, África continue a deter o recorde de refugiados e pessoas deslocadas no mundo.
Vários destes delegados serão originários de países que acabam de sair de conflitos, enquanto outros são antigos refugiados e deslocados internos.
Eles apresentaram os seus testemunhos enquanto pessoas deslocadas e defenderam a tomada de medidas concretas.
"Estamos a pensamos nos nossos irmãos e nas nossas irmãs, nas pessoas idosas, nas mães, nas nossas crianças, nas pessoas deficientes que são as primeiras vítimas dos deslocamentos forçados.
Eles alimentam grandes esperanças de que esta cimeira permita reduzir os seus sofrimentos e pôr um termo à sua miséria", declarou Tarsis Kabwegyere, ministro ugandês responsável pelas questões de refugiados e assistência humanitária.