PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministro santomense da Justiça e Direitos Humanos exonerado
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O ministro santomense da Justiça e Direitos Humanos, Roberto Raposo, foi esta terça feira exonerado do cargo pelo Presidente da República, Manuel Pinto da Costa, sob proposta do primeiro-ministro e chefe do Governo, Patrice Emery Trovoada, soube a PANA de fonte oficial.
Um decreto presidencial, assinado pelo Presidente Manuel Pinto da Costa, divulgado pela Televisão Santomense (TVS), exonerou o ministro da Justiça e Direitos Humanos, Roberto Raposo, do cargo para o qual havia sido nomeado a 28 novembro de 2014.
A exoneração segue-se às recentes declarações do jurista muito críticas relativamente ao sistema judicial de São Tomé e Príncipe e que causou um mal-estar aos magistrados do Ministério Público e dos tribunais no país.
Quando qualificou de "medíocre" o sistema judicial do país, Roberto Raposo afiançou o seu cargo.
As declarações bombásticas do então ministro foram coladas na imprensa privada e nas redes sociais, demonstrando a fragilidade da Justiça em São Tomé e Príncipe, a sua administração e a interferência do poder político na admissão e decisões proferidas por determinadas instâncias.
Com esta primeira baixa no 16º Governo constitucional santomense e até à indicação de um novo titular, a pasta da Justiça e Direitos Humanos estará sob tutela de um dos ministros ainda por identificar, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro.
-0- PANA RMG/DD 10fev2016
Um decreto presidencial, assinado pelo Presidente Manuel Pinto da Costa, divulgado pela Televisão Santomense (TVS), exonerou o ministro da Justiça e Direitos Humanos, Roberto Raposo, do cargo para o qual havia sido nomeado a 28 novembro de 2014.
A exoneração segue-se às recentes declarações do jurista muito críticas relativamente ao sistema judicial de São Tomé e Príncipe e que causou um mal-estar aos magistrados do Ministério Público e dos tribunais no país.
Quando qualificou de "medíocre" o sistema judicial do país, Roberto Raposo afiançou o seu cargo.
As declarações bombásticas do então ministro foram coladas na imprensa privada e nas redes sociais, demonstrando a fragilidade da Justiça em São Tomé e Príncipe, a sua administração e a interferência do poder político na admissão e decisões proferidas por determinadas instâncias.
Com esta primeira baixa no 16º Governo constitucional santomense e até à indicação de um novo titular, a pasta da Justiça e Direitos Humanos estará sob tutela de um dos ministros ainda por identificar, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro.
-0- PANA RMG/DD 10fev2016