PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministro queniano proibido viajar para Estados Unidos
Nairobi- Quénia (PANA) -- Os Estados Unidos proibiram segunda-feira a entrada em seu território de mais um ministro queniano, afirmando que três outros governantes estavam sob controlo estrito devido à sua oposição às reformas políticas necessárias para a organização de eleições presidenciais e legislativas pacíficas no Quénia.
O sub-secretário de Estado para os Assuntos Africanos, Johnnie Carson, declarou durante uma conferência de imprensa, segunda-feira, em Nairobi, que o Presidente norte-americano, Barack Obama, que apelou para reformas políticas urgentes no Quénia, decidiu concentrar a atenção da sua Administração em vários responsáveis deste países da Áfrical Oriental pelo seu papel negativo nas reformas políticas.
"Não negociaremos, como de costume, com aqueles que se opõem às reformas e favorecem a violência e nós projectamos medidas idênticas contra três outros responsáveis e o procedimento está em curso", revelou o diplomata norte-americano.
Nenhuma precisão foi dada sobre a identidade do ministro que acaba de se juntar à lista de responsáveis proibidos entrar ou realizar transacções comerciais com os Estados Unidos.
Em Setembro último, os Estados Unidos anunciaram ter estabelecido uma lista negra de altos responsáveis quenianos hostis às reformas políticas e judiciais no Quénia.
Os Estados Unidos estão a pressionar os responsáveis quenianos para que eles completem as reformas políticas, das quais uma nova concepção da gestão dos assuntos políticos, a eliminação da corrupção e a luta contra a impunidade política, que aumentaram as violências políticas em Janeiro de 2008 no país.
A interdição de 24 de Setembro que afecta ministros, parlamentares e altos responsáveis da Administração queniana obteve o apoio dos diplomatas estrangeiros em serviço no Quénia.
O Canadá indicou que seguiria o mesmo exemplo.
Os Estados Unidos já proibiram a entrada em seu território de 15 responsáveis quenianos que pretendiam viajar ou discutir oportunidades de negócios.
O Presidente queniano, Mwai Kibaki, protestou oficialmente contra as sanções norte-americanas contra estes responsáveis e acusou os Estados Unidos de violar as relações em vigor entre dois países amigos.
O sub-secretário de Estado para os Assuntos Africanos, Johnnie Carson, declarou durante uma conferência de imprensa, segunda-feira, em Nairobi, que o Presidente norte-americano, Barack Obama, que apelou para reformas políticas urgentes no Quénia, decidiu concentrar a atenção da sua Administração em vários responsáveis deste países da Áfrical Oriental pelo seu papel negativo nas reformas políticas.
"Não negociaremos, como de costume, com aqueles que se opõem às reformas e favorecem a violência e nós projectamos medidas idênticas contra três outros responsáveis e o procedimento está em curso", revelou o diplomata norte-americano.
Nenhuma precisão foi dada sobre a identidade do ministro que acaba de se juntar à lista de responsáveis proibidos entrar ou realizar transacções comerciais com os Estados Unidos.
Em Setembro último, os Estados Unidos anunciaram ter estabelecido uma lista negra de altos responsáveis quenianos hostis às reformas políticas e judiciais no Quénia.
Os Estados Unidos estão a pressionar os responsáveis quenianos para que eles completem as reformas políticas, das quais uma nova concepção da gestão dos assuntos políticos, a eliminação da corrupção e a luta contra a impunidade política, que aumentaram as violências políticas em Janeiro de 2008 no país.
A interdição de 24 de Setembro que afecta ministros, parlamentares e altos responsáveis da Administração queniana obteve o apoio dos diplomatas estrangeiros em serviço no Quénia.
O Canadá indicou que seguiria o mesmo exemplo.
Os Estados Unidos já proibiram a entrada em seu território de 15 responsáveis quenianos que pretendiam viajar ou discutir oportunidades de negócios.
O Presidente queniano, Mwai Kibaki, protestou oficialmente contra as sanções norte-americanas contra estes responsáveis e acusou os Estados Unidos de violar as relações em vigor entre dois países amigos.