PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministro líbio do Interior retira pedido de demissão
Tripoli, Líbia (PANA) – O ministro líbio do Interior, Faouzi Abdel Aal, anunciou terça-feira à noite, ter retirado o seu pedido de demissão que apresentou domingo ao Conselho de Ministros devido a críticas contra as forças de segurança pelo aumento da insegurança no pais.
« Retiro o meu pedido de demissão e estou pronto para continuar o meu trabalho », declarou Abdel durante uma conferência de imprensa em Tripoli, acrescentando que, quando apresentou o pedido de demissão, pensava que iria "consolar algumas pessoas", mas que "parece que a minha demissão complicaria a situação de segurança".
Ele denunciou o que ele chamou de « uma guerra mediática » movida contra ele por indivíduos que não mencionou.
Faouzi Abdel Aal apresentou, domingo, o seu pedido de demissão ao primeiro-ministro Abderahim Al-Kib, em protesto contra as críticas dos deputados do recém-eleito Congresso Nacional Geral (Parlamento) em torno do desempenho das forças de segurança líbias.
Estas criticas foram formuladas durante uma sessão especial do Parlamento, na sequência de uma onda de atentados e assassinatos perpetrados nos últimos dias, nas cidades de Benghazi e Triopoli (capital) e da demolição de santuários bem como da profanação de túmulos de símbolos do movimento religioso soufi no país.
O governante explicou que pretendia demitir-se para defender os antigos rebeldes e os seus sacrifícios, após as críticas de alguns deputados contra os serviços de segurança, em particular o Comité Supremo de Segurança que releva da sua tutela,
Uma demissão sua constituíria uma grave ameaça de desestabilização da situação de segurança já bastante frágil no país devido à proliferação das armas e à não integração de todos os antigos rebeldes nos órgãos de segurança estatais.
Em reação ao pedido de demissão de Abdel Aal, o diretor do Alto Comité Provisório de Segurança exortou os membros deste comité a retirar-se das suas posições e deixar a missão da preservação da segurança à Direção de Segurança Nacional.
Diante da gravidade desta medida, o primeiro-ministro Abderahim Al Kib convidou os membros do Comité de Segurança a considerar esta decisão como nula, exortando-os a continuar a sua missão de preservação da segurança em nome do interesse superior da pátria.
-0- PANA BY/TBM/MAR/IZ 29ago2012
« Retiro o meu pedido de demissão e estou pronto para continuar o meu trabalho », declarou Abdel durante uma conferência de imprensa em Tripoli, acrescentando que, quando apresentou o pedido de demissão, pensava que iria "consolar algumas pessoas", mas que "parece que a minha demissão complicaria a situação de segurança".
Ele denunciou o que ele chamou de « uma guerra mediática » movida contra ele por indivíduos que não mencionou.
Faouzi Abdel Aal apresentou, domingo, o seu pedido de demissão ao primeiro-ministro Abderahim Al-Kib, em protesto contra as críticas dos deputados do recém-eleito Congresso Nacional Geral (Parlamento) em torno do desempenho das forças de segurança líbias.
Estas criticas foram formuladas durante uma sessão especial do Parlamento, na sequência de uma onda de atentados e assassinatos perpetrados nos últimos dias, nas cidades de Benghazi e Triopoli (capital) e da demolição de santuários bem como da profanação de túmulos de símbolos do movimento religioso soufi no país.
O governante explicou que pretendia demitir-se para defender os antigos rebeldes e os seus sacrifícios, após as críticas de alguns deputados contra os serviços de segurança, em particular o Comité Supremo de Segurança que releva da sua tutela,
Uma demissão sua constituíria uma grave ameaça de desestabilização da situação de segurança já bastante frágil no país devido à proliferação das armas e à não integração de todos os antigos rebeldes nos órgãos de segurança estatais.
Em reação ao pedido de demissão de Abdel Aal, o diretor do Alto Comité Provisório de Segurança exortou os membros deste comité a retirar-se das suas posições e deixar a missão da preservação da segurança à Direção de Segurança Nacional.
Diante da gravidade desta medida, o primeiro-ministro Abderahim Al Kib convidou os membros do Comité de Segurança a considerar esta decisão como nula, exortando-os a continuar a sua missão de preservação da segurança em nome do interesse superior da pátria.
-0- PANA BY/TBM/MAR/IZ 29ago2012