PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministro belga da Defesa esperado no Djibuti
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- O ministro belga da Defesa, Pieter de Crem, deverá efectuar uma visita de trabalho em finais de Agosto ao Djibuti, porto de ligação da fragata "Louise-Marie" que deixou o porto de Zeebrugge na semana passada para se juntar à frota da operação europeia "Atalante" de luta contra a pirataria marítima ao largo da Somália.
Segundo um comunicado governamental transmitido segunda-feira à imprensa em Bruxelas, Pieter de Crem visitará o navio que partirá a 3 de Setembro próximo do porto de Djibuti para iniciar a missão de perseguição dos piratas no Oceano Índico.
Com uma tripulação de 169 marinheiros, a fragata transporta numa plataforma, um helicóptero de tipo Alouette equipado com lança- foguetes que serão usados contra os piratas quando forem interceptados.
Paralelamente à fragata "Louise-Marie", a Noruega, país não membro da União Europeia, enviou a fragata "Fridtjof Nansen" que se juntou à operação de luta contra os piratas no Oceano Índico.
Por outro lado, um comunicado dos Serviços do Conselho dos Estados membros anuncia que os Países Baixos assumiram o comando da operação Atalante, sucedendo à Espanha, em conformidade com um sistema de rotação cada quatro meses.
A operação Atalante foi lançada em Dezembro de 2008 para proteger os navios do Programa Alimentar Mundial (PAM) que transportam víveres e outras ajudas destinadas às populações deslocadas da Somália, palco, há várias décadas, de confrontos violentos entre gruposrebeldes e forças governamentais que controlam a capital, Mogadíscio.
Segundo relatórios oficiais, pelo menos 130 navios mercantes foram atacados pelos piratas somalís desde o lançamento da operação Atalante.
Depois de capturar um barco, os piratas exigem o pagamento dum resgate de vários milhões de dólares americanos antes de o libertar com a sua tripulação.
Segundo um comunicado governamental transmitido segunda-feira à imprensa em Bruxelas, Pieter de Crem visitará o navio que partirá a 3 de Setembro próximo do porto de Djibuti para iniciar a missão de perseguição dos piratas no Oceano Índico.
Com uma tripulação de 169 marinheiros, a fragata transporta numa plataforma, um helicóptero de tipo Alouette equipado com lança- foguetes que serão usados contra os piratas quando forem interceptados.
Paralelamente à fragata "Louise-Marie", a Noruega, país não membro da União Europeia, enviou a fragata "Fridtjof Nansen" que se juntou à operação de luta contra os piratas no Oceano Índico.
Por outro lado, um comunicado dos Serviços do Conselho dos Estados membros anuncia que os Países Baixos assumiram o comando da operação Atalante, sucedendo à Espanha, em conformidade com um sistema de rotação cada quatro meses.
A operação Atalante foi lançada em Dezembro de 2008 para proteger os navios do Programa Alimentar Mundial (PAM) que transportam víveres e outras ajudas destinadas às populações deslocadas da Somália, palco, há várias décadas, de confrontos violentos entre gruposrebeldes e forças governamentais que controlam a capital, Mogadíscio.
Segundo relatórios oficiais, pelo menos 130 navios mercantes foram atacados pelos piratas somalís desde o lançamento da operação Atalante.
Depois de capturar um barco, os piratas exigem o pagamento dum resgate de vários milhões de dólares americanos antes de o libertar com a sua tripulação.